No compartimento naftalinizado
arte no canudinho
papel higiênico criativo para os narizes
arte no papel fininho
pulmão dormente, vapor da boca cósmica
arte sem lucidez
e lúcida
arte só acréscimo ao tempo múltiplo
os objetos e substratos vários
caldeirão de beber
sopa de lentilhas sente o paladar dos próximos
arrotarão lúcidos sem química ou erva
os próximos tempos(?!)banheiros pra mijar mesmo
nas próximas horas nenhum fenômeno
a base baseada no um, pessoal é uma coletiva de imprensa
uma coruja é que sabe da noite mais do que todos os loucos
artistas e loucos ainda são sinônimos
Marta, poetas, profetas e loucos têm muito em comum.
ResponderExcluirAdorei seu poema.
Adorei você comentar.
ResponderExcluirE aproveito para aplaudir a arte da borda do blog. Beijo, Salatiel.
Beijo, Chagas.