sábado, 25 de agosto de 2007
BlogPoem - Ninguém é Comum...
Enganando entre a dor e o Prazer
Sou um homem comum, qualquer um
Enganando entre a dor e o prazer
Hei de viver e morrer como um homem comum
Mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão
Que às vezes assisto a guerras e festas imensas
Sei voar e tenho as fibras tensas
E sou um
Ninguém é comum e eu sou ninguém
No meio de tanta gente de repente vem
Mesmo eu no meu automóvel no trânsito vem
O profundo silêncio da música límpida de Peter Gast
Escuto a música silenciosa de Peter Gast
Sou um homem comum, qualquer um
Enganando entre a dor e o prazer
Hei-de viver e morrer como um homem comum
Mas o meu coração de poeta projecta-me em tal solidão
Que às vezes assisto a guerras e festas imensas
Sei voar e tenho as fibras tensas
E sou um
Ninguém é comum e eu sou ninguém
No meio de tanta gente de repente vem
Mesmo eu no meu automóvel no trânsito vem
O profundo silêncio da música límpida de Peter Gast
Escuto a música silenciosa de Peter Gast
Peter Gast, o hóspede do profeta sem morada
O menino bonito Peter Gast
Rosa do crepúsculo de Veneza
Mesmo aqui no samba-canção do meu rock'n'roll
Escuto a música silenciosa de Peter Gast
Sou um homem comum
Peter Gast, Caetano Veloso
Foto: Há dias assim. Autor: Pedro Moreira. www.olhares.com
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