Wilson Bernardo (Wilberna), poeta marginal, como se autoproclama, desenvolve paralelamente um interessante trabalho fotográfico. Wilberna é um dos poucos fotógrafos sem-máquina, pois não dispõe de uma máquina fotográfica própria, utilizando equipamento emprestado e sempre analógico.
Recentemente, no primeiro semestre deste ano, Wilberna realizou uma exposição individual de fotografia na Universidade Regional do Cariri - URCA. Esta foto foi uma das expostas, a qual recebi dele como presente.
Wilberna tem uma certa "queda" para registrar imagens sagradas. No entanto, suas imagens, neste campo, estão sempre enfocando o sacropopular.
As múltiplas imagens do Menino-Deus que, em posição vertical e lado-a-lados, lembram querubins em revoada,- são, normalmente, utilizadas, no Cariri, para enfeitar presépios em época de Natal, nas residências das pessoas simples das periferias das cidades e do campo.
Wilberna e seu olho iridescente!
Ficar sempre elogiando os seus "POST", fica até meio sem graça e repetitivo.
ResponderExcluirObrigado pelo seu comentário
Um abração
em tempo: como faço para me adicionar no blog do crato?
Gladstone, para se adicionar ao Blog do Crato, eu preciso do seu e-mail do GMAIL, para lhe enviar um convite de membro. faz um certo tempo, estou à sua procura, já falei até com Luiz Wellington, que ficou de me enviar uns e-mails do pessoal do Rotary, porque ali tem muita gente que merece ser membro dos Blogs.
ResponderExcluirMeu e-mail para contatos é dihelson@yahoo.com
Entra em contato direto, amigo!
Um grande abraço!
Dihelson Mendonça
Afinal ele é um poeta marginal, e um fotógrafo marginal ?
ResponderExcluirBem, poderíamos fazer uma campanha para arrecadar grana a fim de lhe comprar uma câmera. Por esses dias, até uma digital razoável se encontra por 300 ou 400 reais, o que tira fotos mais nítidas do que as de filme básicas.
Mas creio que ele não iria querer. Acho que ele quer se eternizar como o fotógrafo que não tinha máquina fotográfica.
Aí já é charme!
Abraços.
Eu acho as fotos de Bernado muito boas e se pensarmos que os recursos que o fotográfo possui são mínimas...parabéns, Bernardo e Dihelson, seus cometários são originais e engraçados, mas eu acho que ele jamais recusaria um equipamento mais moderno.
ResponderExcluirUm abraço !
Com a palavra Wilson Bernardo, poeta marginal e fotógrafo sem-máquina...
ResponderExcluirRapaz...sei não...tu junto com Dihelson eu tenho é medo...rsrs. Sim, recebi o cd e amei. Brigada valeu. Fotógrafo sem máquina foi demais...rsrs.
ResponderExcluirVocê viu os agradecimentos no CD. Nossas tietes, todas elas estão lá, como eternas boas lembranças e mágicos momentos. Vocês foram nossas tietes, amigas, e, respeitando cada caso específico, namoradas, amantes e esposas: Glória, Silvana, Meirinha, Eliane, Valdete, Aldinha, Almerinda Helen, Ana Rosa, as jô(s), Judith (de Abaiara), Valéria, Rosangela, Cláudia etc e etc.
ResponderExcluirTambém não eram tantas assim, não! Sempre fomos muito fiéis...