Não descerei do trono de fezes para entrar em fossa alheia. Aqui no ápice pelo menos o vento sacode a virulência dos meus pecados. Posso curar-me atento ao mau cheiro.
Penso nisso todo dia quando me lembro dos ignorantes que são ludibriados pela indústria da Mediocridade das bandas de forró.
Muito Bem dito. Vc tem um estilo bastante próprio de fazer poesia. Muito sintético, objetivo, com poucas palavras resume todo um livro, uma das melhores características dos grandes poetas!
Poeta,
ResponderExcluirNo início era o verbo
Hoje é substantivo
Mas vou adjetivar:
Do Caralho!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPenso nisso todo dia quando me lembro dos ignorantes que são ludibriados pela indústria da Mediocridade das bandas de forró.
ResponderExcluirMuito Bem dito.
Vc tem um estilo bastante próprio de fazer poesia. Muito sintético, objetivo, com poucas palavras resume todo um livro, uma das melhores características dos grandes poetas!
Um abraço.
Rafa, lembra do Domingos que era "sávio" e hoje é barroso? Pô, que bom a gente se reencontrar aqui! Somos "ressurrectus".
ResponderExcluirPois é, Luiz, é ele mesmo, o "poeta".
ResponderExcluir"O poeta tá vivo com seus moinhos de vento".