sábado, 13 de outubro de 2007
O Artista foi à guerra com Matozinho ! - Parabéns, Zé Flávio !
Balouça a pena veloz sobre o papel macio amarelado.
Desta feita, não mais se escreve um conto
Escreve-se uma dedicatória como corolário sobre um árduo trabalho.
Nasce uma marca-registrada de um artista das letras.
Leitores ávidos, impacientes a esperar sua nova edição, cheia de contos fantásticos
de uma cidade mágica, que à semelhança da sua, sofre e se alegra com todos os fatos corriqueiros e exóticos...
Não se espera nem sair do teatro para que se comece o banquete ...
Sua pena corre macio e decididamente...
Por entre estranhas formas, é saudado por seus súditos...
...e fez alegrar nossos corações!
Parabéns, Doutor! cuida dos nossos corpos e da nossa alma, tornando-a alegre.
Enchendo-a de esperanças !
Fotos e texto: Dihelson Mendonça
Clique nas fotos para ampliar!
Bela cobertura Dihelson, sobre este extraordinário personagem de Matozinho, que é o Dr. Zé Flavio! O homem tem habilidade com as letras, de deixar malabarista de circo boquiaberto!
ResponderExcluirE também parabenizo pela saques fotográficos! Belas sacadas! Explore esta praia, vc tá se saindo muito bem!
Abraço.
Valeu Zé! Valeu Dihelson! Daqui matei um pouco de minha curiosidade sobre a festa. Já recebi muitos telefonemas dizendo do sucesso da noite.
ResponderExcluirPessoal obrigado por tudo. Pela presença e pelos comentários tão amistosos.Faltou o velho Salatiel por força de ofício mas se se reparar bem, lele estava bem presente na festa. As imagens de Dihelson estão muito bonitas e sintetizam bem o que foi a festa.
ResponderExcluirNa entrevista filmada de ambos os blogs (caricult e blogdocrato)Zé fez referência ao avô e ao pai. Aí não quero cair facilmente na questão da herança. Afinal Zé Flávio é um homem do seu tempo, tem seu próprio interior, seu aprendizado de espaço diferente, profissional idem, Zé é ele mesmo e o seus textos refletem muito bem isso. Agora quem o vê à distância, sente perfeitamente o mesmo material de compreensão do mundo que ligam Vicente, Manoel Baptista e José Flávio. Um humor inerente ao mundo, nada se lega em pura tragédia, até mesmo a tragédia é humorada. Mas o humor é crítico, tem lado, tem norte, aponta para um rumo. Há quem diga, sem muito aprofundamento antropológico, que seja um talento tipicamente cearense e se é, Zé Flávio, dado o seu valor inerente, a fratia e nacionalidade, está plenamente justificado. O que não estará é esta vida dividida, esta sociedade descabida, assimétrica, desleal, segmentada, mentirosa.
ResponderExcluirO Zé do Vale esteve também presente no lançamento, mesmo à distância, assim como o Prof José do Vale, seu pai e meu padrinho. Até parece qu tentamos justificar tudo pela genética, mas não é bem assim. Apenas eles tinham uma forma particular de olhar o mundo pela aresta mais engraçada e bem humorada e creio que a gente terminou absorvendo esta maneira específica de encarar a vida e o mundo.
ResponderExcluirMuito bem sintetizado esse último comentário de JOSÉ DO VALE. Parabéns pela observação tão aguçada vindo de uma pessoa que está longe, mas que, pelo visto, conhece muuuuito bem essa figura ilustre que é o nosso Zé Flávio.
ResponderExcluirVixe como tem Zé...
Zé de baixo zé de riba...
...eu também me chamo Zé.
Abraços.