segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Programação 9a. Mostra SESC Cariri das Artes - HOJE !


PROGRAMAÇÃO DIA 12 (SEGUNDA-FEIRA)


PÓLO CRATO

10h – Mostra Menino Cariri – Quando eu crescer eu quero ser – Teatro Xirê (RJ)

Jujuba de Morango está em busca de sua realização: tornar-se uma grande bailarina. Para isso faz tudo o que entende ser necessário: busca o melhor espaço, carrega consigo todo o aparato necessário e trabalha muito cumprindo intermináveis horas de ensaios, certa de que para alcançar seu objetivo terá que seguir exatamente o mesmo caminho feito pela bailarina que tem como ídolo. Um dos poucos grupos no Brasil que trabalha a produção de dança para crianças, o Teatro Xirê faz em Quando Eu Crescer, Eu Quero Ser... uma crítica divertida e, em conseqüência, um alerta para os caminhos que costumamos traçar em busca de nossas idealizações.Direção artística e interpretação: Andréa Elias / Dramaturgia e Direção: Sergio Machado

Local: Teatro Municipal / Ingressos: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (estudantes, comerciários e idosos a partir de 65 anos)

15h – Cortejo Teatral
Local: Saída do Sesc Crato até a Praça da Sé

17h – Café Literário

Lançamento do livro “O Peixinho de Pedra” de Socorro Accioly (Fortaleza – CE)

Ana Vitória sonhava com o mar todos dias. Mas morava muito longe da praia, na região do Cariri, sul do Ceará. Seu maior desejo era entender melhor o tempo em que o Cariri era coberto de água, que secou e deixou animais e vegetais gravados nas suas pedras, os fósseis. O avô da menina, Sebastião, guardava um grande segredo relacionado com isso tudo. Juntos, avô e neta, compartilham suas perguntas e realizam o seu maior sonho de uma forma que eles nunca poderiam imaginar.

Lançamento do livro “O Fóssil” de Michel Regnier (França)

Essa história começou há mais de cem milhões de anos, após o estrondo de uma terra, hoje, transformada no Nordeste brasileiro, e cujos últimos estremecimentos se desfiam nas duras jornadas do pedreiro José Pereiro de Souza. Uma vida inteira a extrair placas de calcário laminado ao pé da Chapada do Araripe, uma região rica em fósseis, chamada de Cariri. Nessa região de mandioca, de amores fortes e de ódios, o fóssil de um peixe do cretáceo pode ser a única chance, o ouro, o milagre para uma família do sertão. Tão casual ou consumida quanto o clima, a felicidade tem o direito de sonhar. Sempre preocupado com o difícil diálogo entre o Norte e o Sul, Michel Régnier nos oferece uma fábula brasileira, na qual se reconhecerão muitos trabalhadores e sonhadores da família brasileira.

Local: Café Literário RFFSA / Gratuito

17h – Terreirada – Terreiro de Mestra Zulene Galdino
Local: Vila Novo Horizonte / Gratuito
Filha do saudoso Mestre Luiz Galdino, contador de histórias e pisador de coco, Zulene cresceu vivenciando as manifestações populares no sítio Coité, distrito de Arajara. Já estabelecida no sítio Caiano no Crato, em 1975, brincava na quadrilha de Coin Hozana. Resolveu formar seu próprio grupo composto exclusivamente por crianças. Surgiram quadrilhas, lapinha, maneiro-pau, cintura fina e boi.

18h – Mostra de Rua - A Farsa do Pão e Circo – Teatro de Caretas (Fortaleza – CE)
O espetáculo foi livremente inspirado no entremeio Todo Mundo e Ninguém, no Auto da Lusitânia, de Gil Vicente. Neste, os valores e a moral de “todo mundo” são postos à prova quando os interesses pessoais de cada um são confrontados com as necessidades das outras pessoas que, destituídas de valor, tornam-se “ninguém”.A peça transporta essas questões para personagens de rua, artistas populares, que buscam o ganha-pão com todas as artimanhas possíveis de quem sobrevive da própria arte, seja quebrando coco, adestrando cachorro ou mesmo vendendo sorrisos. E, a partir desse circo da vida real , assumem tipos que evidenciam as relações de poder e a violência que muitas vezes passam despercebidas em nossa sociedade.

Local: RFFSA / Gratuito

18h – Mostra de Tradição Oral

Bacamarteiros Beato Zé Lourenço (Juazeiro do Norte – CE)
Foi formado a partir do trabalho da União dos Artistas da Terra da Mãe de Deus, na comunidade do bairro João Cabral. É guiado pelo mestre Cachoeira que também é palhaço Mateus e brincador antigo dessa manifestação. Tradicionalmente é uma dança masculina, embora hoje participem também mulheres e crianças. Como todos os grupos da União, os Bacamarteiros também buscaram uma linguagem própria para a elaboração das roupas, usando elementos naturais como sementes e palha. Este folguedo surgiu como uma forma de comemorar o retorno dos soldados que lutaram na Guerra do Paraguai em 1864. Os atiradores de bacamarte estão sob a direção de um comandante, que “tira” versos de improviso. Durante as apresentações, eles disparam suas armas, munidas de pólvora seca. Mas é em ritmo de forró que começa a apresentação. Cantando e dançando, os bacamarteiros se preparam para as "batalhas”.

Reisado São Sebastião (Juazeiro do Norte – CE)
Mestre Sebastião Cosme, natural de Natal (RN), chegou à cidade de Juazeiro em 1958. Começou a brincar reisado aos oito anos de idade com o mestre Manoel Cordeiro. Hoje, o mestre, aos 59 anos de idade, recebeu título de Mestre da Cultura pelo Governo do Estado do Ceará. Seu reisado, com mais de 40 anos de existência, conta com 19 integrantes e já se apresentou em várias cidades do estado do Ceará e em outros estados do Brasil.

Local: Praça da Sé / Gratuito

19h – Cena Cariri em Debate – Uns Muito Fora da Lata – Wancilus Gat (Crato – CE)
O solo de dança contemporânea do bailarino de Tiago Souza pretende criar condições de levar o público a refletir sobre várias possibilidades em relação às prisões que o homem criou para uso próprio. A pesquisa baseia-se numa história na história de Seu Bandeira, senhor que morava na famosa ladeira do chafariz, na rua Coronel Ludgero, no Bairro Pinto Madeira, e passava as tardes a cantarolar com uma lata na cabeça. Direção: Wanderley Tavares / Elenco: Tiago Sousa
Local: Teatro Rachel de Queiroz / Ingressos: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (estudantes, comerciários e idosos a partir de 65 anos)

20h – Conexão Brasil – Homem Bomba – Teatro de Anônimo (RJ)

“Homem Bomba” é um espetáculo-avaliação de um palhaço que, ao tentar exercer seu trabalho, depara-se com um universo completamente hostil gerado por um grupo de crianças de classe média alta. Encontra Pedro, garoto rico de 11 anos que “odeia palhaços”, o desbanca e, sem saber, aciona o dispositivo do Homem Bomba. Em linhas gerais, a peça mostra uma espécie de “11 de setembro dos palhaços”, de forma bem humorada, trágica, patética, singela. Direção: Leo Bassi / Performance: João Carlos Artigos / Concepção e Dramaturgia: Leo Bassi e João Carlos Artigos.

Local: Teatro Municipal / Ingressos: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (estudantes, comerciários e idosos a partir de 65 anos)

21h – Em Cena Ceará – Repétér – Teatro Máquina (Fortaleza – CE)

“Repétér” é a reunião de três trabalhos distintos, mas que tem no conceito de repetição sua unidade e sentido. São trabalhos eminentemente experimentais, que trabalham com a repetição como elemento inspirador. Dentro da pesquisa que o grupo vem desenvolvendo sobre o teatro épico, a repetição tem se revelado como um dos recursos técnicos mais precisos na busca da compreensão do conceito de estranhamento. Concepção cênica, direção e dramaturgia: Fran Teixeira / Elenco: Aline Silva, Cíntia Alves, Edivaldo Batista, Joel Monteiro, Levy Mota e Márcio Medeiros.

Local: Teatro do Objetivo / Ingressos: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (estudantes, comerciários e idosos a partir de 65 anos)

22h – Conexão Brasil – A-Ma-La – Humatriz Teatro (SP)

Margarida compartilha sua solidão e o desejo de encontrar alguém. Ela espera no vazio e pouco a pouco constrói com seus objetos um cotidiano simples e delicado. Para driblar a solidão e buscar sua felicidade ela se satisfaz revelando seus devaneios. É uma mulher singela, romântica e atrapalhada declarando ao mundo sua força, seu otimismo, o não-medo da derrota, mesmo se no final a pessoa que ela tanto espera...
A relação do clown com a platéia é o ponto central da peça. Margarida rompe os limites palco-platéia, mantendo um contato estreito com o espectador, conversando com ele e envolvendo-o na ação teatral. Clown Margarida: Adelvane Néia / Direção: Naomi Silman.

Local: Teatro Sesc / Ingressos: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (estudantes, comerciários e idosos a partir de 65 anos)

22h – Vem Vai – O Caminho dos Mortos – Cia Livre (SP)

Espetáculo criado a partir do estudo e pesquisa de noções de morte de diferentes culturas ameríndias. O público atravessa seis estações e sete portais, presenciando histórias e narrativas míticas que trazem novo significado aos vários estágios do caminho dos mortos, como a morte ritual; a morte física; os ritos funerários; o caminho de morte; a devoração pelos deuses celestes canibais e a conseqüente troca de pele. Direção: Cibele Forjaz / Texto: Newton Moreno / Atores-criadores: Chris Amêndola, Eda Nagayama, Edgar Castro, Eduardo Gomes, Henrique Guimarãez, José Eduardo Domingues, Lucia Romano, Raquel Anastásia.

Local: Galpão das Artes / Ingressos: R$ 8,00 (inteira) e R$ 4,00 (estudantes, comerciários e idosos a partir de 65 anos)

23h – Banquete Dionisíaco

Peixe à Passarinho (RJ)
O grupo musical Peixe a Passarinho é um quarteto formado por sopros, cavaquinho, violão e bateria, que tem acompanhado o circo Tomara que Não Chova, do Teatro de Anônimo, em apresentações por todo o Brasil. Composto por integrantes do grupo carioca Cordão do Boitatá, também realizou shows nas noites do Rio de Janeiro com um repertório instrumental de choros, sambas, maxixes, frevos e baiões, apresentando o melhor da música popular brasileira.

Zé Cafofinho (PE)
Um inquieto. Assim se define o multiinstrumentista pernambucano Zé Cafofinho. A inquietude vem de seu som “anti-rótulos”. Além de compor, ele toca rabeca, bandolim e viola de arco. Suas músicas possuem uma variação de estilos que vai do balanço do samba de gafieira ao “jazz de churrascaria”, do ska ao eletrônico, passando pelo maracatu. Nas letras, uma original homenagem a temas não menos brasileiros como a malandragem, a boemia e, como não poderia faltar, o amor. Zé Cafofinho traz para o palco o trio que faz os arranjos do CD, formado por Cláudio Negão (sete cordas e baixo), Felipe Gomes (banjo e cavaco) e Márcio Oliveira (trompete).

Ermano Morais (Cariri)
Ermano Morais nasceu em Ouricuri, sertão de Pernambuco. É poeta e compositor. Mora em Juazeiro do Norte desde os 11 anos.

Farra no Cariri - Guga de Castro (Fortaleza – CE)

Local: Crato Tênis Clube / Ingressos: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (estudantes, comerciários e idosos a partir de 65 anos)

24h – Horário Maldito – Il Primo Mirácolo (RS)
O ser humano confrontado com ele mesmo, no momento em que busca, de forma descontraída, suas raízes mais profundas. Num espaço de proximidade, ator e espectadores empreenderão um flash-back alegórico aos primeiros anos da vida de Cristo. A fina ironia de Dario Fo (Prêmio Nobel de Literatura 1997) estabelece uma parábola cômica e sarcástica da infância de Jesus, onde temas como o poder, a segregação racial, a fome e o exílio aparecem nas entrelinhas de uma engraçada seqüência de episódios históricos. Autor: Dario Fo / Diretor: Roberto Birindelli / Elenco: Roberto Birindelli.
Local: Cirquinho RFFSA / Ingressos: R$ 6,00 (inteira) e R$ 3,00 (estudantes, comerciários e idosos a partir de 65 anos)

PÓLO JUAZEIRO DO NORTE

10h30 – Mostra BNB de Teatro Menino Cariri – O Anjo e a Princesa – Grupo Sobrevento (SP)

“O Anjo e a Princesa” é um texto inédito de Sandra Vargas, atriz do espetáculo, inspirado livremente no conto “Irredenção”, do escritor chileno Baldomero Lillo. A peça narra a primeira experiência de um anjo-da-guarda e trata de suas desventuras ao tomar conta de uma princesa, a quem lhe cabe proteger. Vaidosa, a princesa manda cortar todas as flores de um bosque de pessegueiros para decorar os salões de seu castelo para uma grande festa. Somente depois de um ano de tristeza e arrependimento, na primavera, voltam a nascer as flores. O anjo-da-guarda que ampara a princesa, mostra-se, na peça, somente como um observador e deixa a cargo da própria vida, de seu curso natural, os milagres que deveria fazer.Texto: Sandra Vargas / Direção: Luiz André Cherubini / Interpretação: Sandra Vargas

Local: CCBN Cariri / Gratuito

17h – Terreirada – Terreiro de Dorinha da Lapinha

Maria das Dores Bernadino dos Santos nasceu no Juazeiro do Norte em 1954. Quando criança, acompanhou a Mestra Dudu do Horto, Mestra Toinha Jandaia e Jina, do Salesiano, com quem aprendeu grande parte do seu repertório. Montou sua própria Lapinha, que hoje é formada por 30 crianças.

Local: Bairro do Horto / Gratuito

18h – Mostra de Rua – Gaiola de Moscas – Grupo Peleja (SP)

Espetáculo baseado no conto homônimo do premiado escritor moçambicano, Mia Couto, e na corporeidade da manifestação popular do Cavalo Marinho, Brincadeira da Zona da Mata Norte de Pernambuco. A narrativa de Zuzé Bisgate, Armantinha e Julbernardo é recriada num contexto imaginário, que remete a um vilarejo de Moçambique ou a uma cidadezinha do interior de Pernambuco. Zuzé é um curioso comerciante, vendedor de cuspes que se torna vendedor de moscas. Sua mulher Armantinha, cansada das idéias do marido, se encanta pelo forasteiro vendedor de “pintadas” de batons, Julbernardo. “Gaiola de Moscas” é um espetáculo que pulsa do começo ao fim, passeando por diferentes climas sugeridos pela música e pela narrativa. Sonoridade e música, executadas ao vivo, sustentam a movimentação dos performers que são “brincantes do conto” e instauram o clima vivenciado nos brinquedos populares. A encenação é uma síntese de universos. Cultura popular e contemporânea, cultura africana e brasileira atualizadas no momento da cena. Adaptação: Grupo Peleja e Ana Cristina Colla / Direção: Ana Cristina Colla / Elenco: Ana Caldas Lewinsohn, Carolina Laranjeira, Daniel Braga Campos, Lineu Guaraldo e Tainá Barreto / Músicos: Alexandre Lemos e João Arruda.

Local: Praça Padre Cícero / Gratuito

18h – Mostra de Tradição Oral

Guerreiro de Mestra Margarida (Juazeiro do Norte – CE)

Maria Margarida da Conceição trabalha com reisado há 61 anos, na ocupação de Mestre Guerreira. Margarida Guerreira, como é mais conhecida, descobriu aos oito anos que já tinha admiração pelas brincadeiras populares que vivenciara em sua infância em Alagoas. Com a chegada de sua família a Juazeiro do Norte, movida pela fé no Padre Cícero, Margarida se depara com várias manifestações populares. A partir desse momento se encanta. Pouco depois, funda o grupo “As Guerreiras de Joana D´arc”, reisado formado só por mulheres, três treme-terra, blocos de moças com espadas, que até hoje resiste pela sua força de cantar e dançar a arte do povo nordestino. Recebeu o título de Mestra da Cultura Tradicional Popular em 2004, pela Secretária de Cultura do Governo do Estado do Ceará. Em 2006 tornou-se patrona da praça de convivência do SESC Unidade Juazeiro, que passou a ser chamada Terreiro de Mestra Margarida.

Banda Cabaçal Padre Cícero (Juazeiro do Norte – CE)

Miguel Francisco da Rocha, juazeirense, tocador de banda cabaçal, com 55 anos de atividade. Poeta, Mateus e mestre de banda cabaçal. Toca, canta e dança, como também fabrica seus próprios instrumentos. Já se apresentou em vários estados brasileiros, inclusive no exterior. Sua música tem servido como elemento de pesquisa para grandes nomes da música brasileira como Gilberto Gil, Fagner e Alceu Valença. Recebeu o título de Mestre da Cultura Tradicional Popular em 2004, pela Secretaria de Cultura do Governo do Estado do Ceará.

Local: Terreiro de Mestra Margarida – Sesc Juazeiro / Gratuito

19h – Mostra BNB de Teatro Conexão Brasil – Caçadores de Pipa – Cia Vatá (Fortaleza – CE)

O espetáculo mergulha na história do samba e faz pontes com as manifestações e ritmos da tradição nordestina que compõem a história e trajetória do samba, cujo nascedouro está na África negra. Ritmos como o côco, o batuque e tantos outros são trilhas de investigação até chegar no samba de raiz. Direção Geral: Valéria Pinheiro / Colaboração: Brazzdance Theater - Augusto Soledade / Elenco: Aspásia Mariana, Gerlane Pereira, Heber Stalin, Edson Sousa, Elane Fonseca, Thatiane Paiva e Silvana Marques.

Local: CCBN Cariri / Gratuito

21h – Mostra Conexão Brasil – Gota D’água – Breviário (SP)

Com direção de Heron Coelho, o clássico de Paulo Pontes e Chico Buarque ganha
nova leitura, agora com palco em forma de arena. Transpondo a tragédia grega
de Medéia para a miséria urbana carioca, o espetáculo terá música ao vivo e traz no papel de Joana, interpretado pela primeira vez por Bibi Ferreira, a atriz Georgette Fadel. Texto: Chico Buarque e Paulo Pontes / Direção, roteiro e adaptação: Heron Coelho e Georgette Fadel / Elenco: Georgette Fadel, Cristiano Tomiossi, Alexandre Krug, Luís Mármora, Daniela Duarte, Flávia Melman, Luciana Paes de Barros, Alessandro Penezzi e Miró Parma.

Local: Teatro Patativa do Assaré / Ingressos: R$ 6,00 (inteira) e R$ 3,00 (estudantes, comerciários e idosos a partir de 65 anos)

23h – Mostra Conexão Brasil – Medeia – Amazônia Mythos (AM)

Com o poeta Eurípedes a tragédia grega ganhou novos elementos. Ele soube pintar as paixões humanas como nenhum dos dramaturgos gregos anteriores. Em Medéia (431 a.C.), apresentou o retrato psicológico de uma mulher carregada de amor e ódio a um só tempo. Medéia representa um novo tipo de personagem na tragédia grega: esposa repudiada e estrangeira perseguida, ela se rebela contra o mundo que a rodeia. Tomada de fúria terrível, mata os filhos que teve com o marido, para vingar-se dele e se automortificar. É uma das figuras femininas mais impressionantes da dramaturgia universal.

Local: Teatro Marquise Branca / Ingressos: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (estudantes, comerciários e idosos a partir de 65 anos)

PÓLO NOVA OLINDA

10h – Mostra Menino Cariri – As Fadas – Paula Yemanjá e Edivaldo Batista (Fortaleza – CE)

Uma estrada. Dois viajantes. Um encontro. Uma história: a partir das atitudes e palavras de duas irmãs, uma enigmática senhora irá decidir o destino de cada uma delas. Como terminará essa história? Texto, direção e atuação: Edivaldo Batista e Paula Yemanjá.

Local: Teatro Violeta Arraes / Gratuito

19h – Mostra Conexão Brasil – O Macaco e a Boneca de Piche

Uma Velhinha de aproximadamente 157 anos comete loucuras por um simples cacho de bananas. Só que um Macaco, sem idade definida, resolve comer quase todo o cacho. Irada com o furto, ela resolve dar uma lição no macaco e arquiteta um hilariante e terrível plano ... quase perfeito. Direção e preparação mímica: Alvaro Assad / Atuação: Marcio Moura e Melissa Teles-Lôbo.

Local: Teatro Violeta Arraes / Gratuito

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