SEXO E ESTÔMAGO E VICE VERSA
Apois sim. Estou convicto. Deve ser coisa da minha natureza, isso de estar convicto. Ou então, por acreditar em sidney rocha – meu guru por enquanto – que está sempre convicto. De qualquer coisa. Por isso, e só por isso, digo: qual a validade de um fórum de debates – cibernético ou cara a cara – em que a opinião contrária é vista como uma feia ferida? Sou a favor da arte que se desnuda. E do discurso que a ampara. Mas sou contra até os quibas que essa mesma arte seja “meta alcançada”, ou ainda, um referencial a ser seguido.
Apois sim. Detesto ícones. Assim como adoro ícones. Mas não me incomodo quando as minhas pernas finas são apontadas na rua. O que gosto é de mostrar os dentes olhando nos olhos de quem me aponta o dedo.iconoclasta, me amparo em dos anjos e quebro as imagens dos meus sonhos. E tomzeio-me, e clamo pela minha menina jesus.
Apois sim, leio mais do que escrevo. Talvez por não me sentir pronto. Talvez por não me sentir apto. a prova de erros. Mas, quando escrevo, inscrevo. Sou eu em cada linha. Da cútis ao ovário. Me entono em dihelson: essa é a minha última vez no cariricult. Me incomoda conviver com fantasmas. – que a gente até sabe quem é, pelo estilo, pela pegada – mas quem é? Quem foi? O que quis ser? É foda ... mas o tempo que destrói a tela, a partitura e o fotograma nunca deixa brecha para anônimos.
Por isso, e só por isso, me sinto absolutamente a vontade para dizer que gosto pra caralho de ler as coisas que dihelson escreve elogiando a cidade que ele ama. Ou quando ele desce a porrada nos quasímodos poderosos – quase sempre os mesmos – que delimitam as fronteiras metafísicas de craterdã. Mas meu coração velho de guerra bate acelerado quando lobisomem desce a porrada e pinga colírio radioativo nos olhos patrióticos cariris. Pra mim é o tempero. O sabor que torna aquela comida estranha, absolutamente saborosa.
Por isso: salvem o rio. E que se foda o rio. Viva o bnb e morra o bnb. Que haja palco, e vá tomar no cú o palco. E que os artistas revolucionem, e que se estrepem os artistas.
Porque sou adâmico antes de ser atômico. Porque gosto de ler socorro, e pedir socorro em seus versos. Porque amo rock and roll – ultrapasssaaaaado – e nem gosto tanto assim de maconha. (mas ela existe cara, é de verdade, nada de matrix) se bem que o anônimo sempre gostou de química forte: cocaína e timothy leary no céu! Aleluia!!!aleluia!!! que nem eu.
Porque acredito na liberdade, na pluralidade, na ineficácia da patrulha ideológica e, falando sério? Acho de verdade que a gente gosta mesmo é de trepar e de comer. Sexo e estômago. Essa é a arte. Ou o motivo que a motiva. Moto contínuo? Vou mimbora pra pasárgada. Matar o rei. em pasárgada, até os fantasmas tem nome. Minha pátria? É minha língua. Minha bandeira é minha velha calça jeans. Salve salve simpatia. Deixem as mãos de dihelson em paz. Leiam lobisomem. A barca lupeliana segue viagem, até.
Lupeu lacerda.
Apois sim. Estou convicto. Deve ser coisa da minha natureza, isso de estar convicto. Ou então, por acreditar em sidney rocha – meu guru por enquanto – que está sempre convicto. De qualquer coisa. Por isso, e só por isso, digo: qual a validade de um fórum de debates – cibernético ou cara a cara – em que a opinião contrária é vista como uma feia ferida? Sou a favor da arte que se desnuda. E do discurso que a ampara. Mas sou contra até os quibas que essa mesma arte seja “meta alcançada”, ou ainda, um referencial a ser seguido.
Apois sim. Detesto ícones. Assim como adoro ícones. Mas não me incomodo quando as minhas pernas finas são apontadas na rua. O que gosto é de mostrar os dentes olhando nos olhos de quem me aponta o dedo.iconoclasta, me amparo em dos anjos e quebro as imagens dos meus sonhos. E tomzeio-me, e clamo pela minha menina jesus.
Apois sim, leio mais do que escrevo. Talvez por não me sentir pronto. Talvez por não me sentir apto. a prova de erros. Mas, quando escrevo, inscrevo. Sou eu em cada linha. Da cútis ao ovário. Me entono em dihelson: essa é a minha última vez no cariricult. Me incomoda conviver com fantasmas. – que a gente até sabe quem é, pelo estilo, pela pegada – mas quem é? Quem foi? O que quis ser? É foda ... mas o tempo que destrói a tela, a partitura e o fotograma nunca deixa brecha para anônimos.
Por isso, e só por isso, me sinto absolutamente a vontade para dizer que gosto pra caralho de ler as coisas que dihelson escreve elogiando a cidade que ele ama. Ou quando ele desce a porrada nos quasímodos poderosos – quase sempre os mesmos – que delimitam as fronteiras metafísicas de craterdã. Mas meu coração velho de guerra bate acelerado quando lobisomem desce a porrada e pinga colírio radioativo nos olhos patrióticos cariris. Pra mim é o tempero. O sabor que torna aquela comida estranha, absolutamente saborosa.
Por isso: salvem o rio. E que se foda o rio. Viva o bnb e morra o bnb. Que haja palco, e vá tomar no cú o palco. E que os artistas revolucionem, e que se estrepem os artistas.
Porque sou adâmico antes de ser atômico. Porque gosto de ler socorro, e pedir socorro em seus versos. Porque amo rock and roll – ultrapasssaaaaado – e nem gosto tanto assim de maconha. (mas ela existe cara, é de verdade, nada de matrix) se bem que o anônimo sempre gostou de química forte: cocaína e timothy leary no céu! Aleluia!!!aleluia!!! que nem eu.
Porque acredito na liberdade, na pluralidade, na ineficácia da patrulha ideológica e, falando sério? Acho de verdade que a gente gosta mesmo é de trepar e de comer. Sexo e estômago. Essa é a arte. Ou o motivo que a motiva. Moto contínuo? Vou mimbora pra pasárgada. Matar o rei. em pasárgada, até os fantasmas tem nome. Minha pátria? É minha língua. Minha bandeira é minha velha calça jeans. Salve salve simpatia. Deixem as mãos de dihelson em paz. Leiam lobisomem. A barca lupeliana segue viagem, até.
Lupeu lacerda.
Lupeu, velho irmão, companheiro de longos tempos, aceito seu argumento, sua ira, seu desgosto, mas não podemos capitular. Acredito que Salatiel, que não queria impedir postagens anônimas, em nome da liberdade de expressão, vai, reconsiderar. Eu peço agora através deste comentário e vou pedí-lo pessoalmente. Agora, sua colaboração é necessária e quem não concordar que discorde, mas que tenha coragem de se revelar. Bem que pode-se usar pseudônimos... A questão não é ser anônimo, é ser mau-caráter. Vamos enfrentar a mau-caretice e até a caretice com idéias. Se alguém passar do limite, aí o administrador deve excluir o excesso. Mas, não podemos capitular.
ResponderExcluiracho que esse é o caminho meu mano. não ao obscurantismo! e que os excessos sejam "sim" retirados. até pela nossa estrada, nossa luta - e já - nossos cabelos brancos, merecemos saber quem nos combate, nos incita, e porque não? até nos motiva e melhora. sou a favor sim mano rafa da discussão acerca de qualquer tema, mas como bem diz você: tem que ter caráter!
ResponderExcluirsempre seu fã, sempre seu amigo.
Lupeu, A-M-I-G-O.
ResponderExcluirS-O-L-I-D-Á-R-I-O.
Aquela última mensagem seria a minha última participação aqui até que vi seu texto que me comoveu, e resolvi postar então este último, em agradecimento por ter escrito uma coisa tão bacana, tão verdadeira, tão do fundo da alma. Se dar ao trabalho de sentar e escrever um texto defendendo um amigo e uma causa. Isso se chama ser solidário.
A gente tem tão poucos amigos, e às vezes nem sabe quem é amigo. Só o sabemos nessas horas!
Costumo dizer que há dois momentos em que qualquer ser humano sabe quem são seus amigos:
01 - Quando triunfa, os verdadeiros amigos fazem tanto alarde, e entusiasmo verdadeiro maior que a vitória própria nossa.
02 - Quando somos atacados de qualquer forma, os amigos verdadeiros assumem nossa frente e arriscam sua pele e sua reputação por nós.
Pergunta lançada ao ar para as pessoas:
Quantos amigos verdadeiros você possui?
Fique nessa situação e vc saberá.
Grande Lupeu, pensador das coisas que ninguém pensa, alma rebelde irmã da minha. Que se danem os barões do dinheiro, que acham que entendem de cultura e podem governar o mundo!
Somos idealistas?
Queremos um mundo melhor para NÓS e nossos filhos. Não essa merda que tá aí.
Alguns nos acham loucos, por querer mudar o mundo, afirmando que o mundo sempre foi assim. Tem gente daqui mesmo que diz que eu SURTEI. Mas eu falo o que tem que ser falado. Mexendo na ferida dos coronéis que trouxeram essa decadência cultural, povo emburrecido. Isso tem que acabar! Isso vai mudar. Depende de nós. Ghandi fez grandes coisas. Marthin Luther King fez grandes coisas. Lutero fez grandes coisas. Eram idealistas ?
Não deixemos nossa vida aqui ser em vão.
Se vamos morrer um dia, que seja por uma causa nobre. É melhor morrer como um herói do que como um idiota com disenteria num quarto de hospital ridículo.
Se todo mundo morresse levando uma vida nobre, esse mundo seria um lugar bem melhor!
Podemos mudar o mundo começando com as grandes armas: AS IDÉIAS e um IDEAL nobre.
Um grande abraço, amigo, companheiro.
Dihelson Mendonça
Fui..........
Complementando, trago um pensamento do grande Chico Xavier:
ResponderExcluir"Não podemos mudar a história do começo de nossas vidas, mas podemos mudar seu final !"
Abraços.
Lupeu, não dê combustível para quem não merece, você cara é o que você mostra, então não tem que se ir e sim se chegar, e foda-se. O que está em jogo não é o trigo e sim o trago baforado no joio.
ResponderExcluirVelho The Lupas
ResponderExcluiramigo de tantas eras
vá não cara, deixa essa pôrra de anônimo pra lá. Seu texto vale mais do que qualquer comentário anônimo, que aliás, o anônimo (que ameaça, que ofende o caráter) é tão MESQUINHO, que esse é o momento de felicidade dele, é o momento dele mijar na santa. Eu nunca vi você empurrando bêbado em escada, muito menos invocando Goebles.
Agora quanto a escrever com pouca freqüência é sacanagem sua, a gente merece bem mais de você. O seu texto está, como sempre, em dias, cheirando a novidade descabaçada, veloz e sonoro, cheio de trojens aloprados. Eu gosto é do fogo cruzado, é de ver o craque perder o penal, eu gosto de ver é o trapezista cair em pé, dando cotôco pra todo mundo. Eu gosto é que os incomodados fiquem. Eu gosto é de ver Lupeu escrever.
Um grande abraço
irmão