Esfinge*
bem me quéopsmal me quéfrenmiquerinos?eu no polígono das secasvocê no delta do niloEu sou o aro da rodaVocê, tangente do círculoeu sou o rei do agresteVocê, rainha do egitoTiago Araripe*
Publicado no Jornal Folha de Piqui nº 03 de abril de 1984
Positivo, Carlos Rafael. Trata-se de uma sincronicidade: falamos há pouco do relançamento de "Cabelos de Sansão", que está se tornando possível graças ao Zeca Baleiro, e você republica o poema Esfinge, que foi minha primeira parceria com ele.
ResponderExcluirVou colocar no meu blog um link para o cariricult.com.
Grande abraço
Tiago Araripe
http://cabelosdesansao.blogspot.com/
Mais um detalhe. Há mais uma estrofe do poema, depois que fala do polígono das secas e do delta do Nilo:
ResponderExcluirEu sou o aro da roda
Você, tangente do círculo
Abraço
Tiago
valeu carlos
ResponderExcluirgrande resgate
é mais do que oportuno o relançamento de cabelos de sansão.
Lembro que assisti um show de Tiago, em São Paulo, ao ar livre, em uma praça em frente ao teatro Lira Paulistana, na rua Teodoro Sampaio, muito legal.
Cara, lendo mais abaixo vi a postagem sobre o momento especial da cultura independente em São Paulo e tá lá o nome da praça, Benedito Calixto
ResponderExcluirTiago,
ResponderExcluirRealmente.
Na pressa e na emoção esqueci esse verso. Agora, espero, ter sido corrigido. O poema tá completo e mais belo.
Aguardamos ouví-lo na musicação de Zeca Baleiro.
Saudações.
Rafael