terça-feira, 15 de abril de 2008

SOS poesia (para Pachelly)


Abril , primaveril
Chove na cabeleira do milho
Canjica doce , espiga o meu juízo
Lambuzo os dedos , no tacho do meu vício !

Um SOS ...
Só, quando só nos sentimos,
e o a sós, ideal de companhia,
fica cheio de nós.
Nós : eu, você , e afins
Sempre raros ...
Ainda sonhamos nos nós ,
que estragam punhos !

2 comentários:

  1. Obrigado, muito obrigado! Um S.O.S, como este, faz-nos lançar-mos aos mares, só para ser-mos socorrido, como bem disse Rafa, pelo salva-alma da alma poética de Socorro. Estou lisonjeado!

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