Jovial qual um sapo
com seu chapéu panamá
só quero me meter em pântano deleite.
Perninhas cruzadas,
risinho maquiavélico
uma dose endeusada de poesia.
Minhas teses tesudas são carnais.
Meus únicos neurônios canalhas
não se comprometem com a seriedade.
Coach, quanta criancice no bigode de Nietzsche.
Domingos, quanto mais você escreve, mais eu me torno seu fã.
ResponderExcluirQue poema, que ironia fina, corrosiva, que técnica aparentemente desleixada, esse sim, é um dos poemas mais interessantes postados no "ombiente"