Vejam fotos:
Os instrumentos aguardam pacientemente serem "tocados"!
Chegando devagarzinho e fazendo às preliminares, João Neto, este extraordinário músico que permeia o universo cariri, vai aos poucos chamando os demais para o que já podíamos prever: um show de show!
Então alegre e excêntrico entra em cena ele, que não iria deixar por menos, Saul Brito arrancou aplausos ao tocar carinhosamente e com desenvoltura o corpinho de sua batera, arrancou aplausos este rapaz!
A estrela sobe e desce sobre nós o seu brilho incomensurável! Numa noite inspirada, Dihelson Mendonça salpicou estribilhos sobre os presentes em cenas de amor de um Maestro e seus teclados de estimação! O homem estava em seus melhores dias de noites de show! O público só ganhou com isso!
Dando uma canja, como convidado especial, ele, O “Neguinho Demontier”, carinhosamente falando, outra figura do meio musical bastante conhecido, fez bonito ao levar um chorinho bem conduzido com Dihelson e João. Grande participação!
O Trio...
Houve duo!
E o agradecimento a um público fiel e extasiado com tantas cenas de amor! Não podemos deixar de frisar a equalização do som e a iluminação que estava surpreendentemente a favor do espetáculo! Noites assim, são raras!
Fotos: Pachelly Jamacaru
"Direitos reservados"
Ninguém melhor do que você , para fazer um comentário tão lindo e tão justo ! Êxtase é a palavra certa.
ResponderExcluirFotos incríveis , hem ?
Viva a arte , que torna a nossa vida mais digna !
Abraços.
A-do-rei ! A salsa para Jairo: muito linda. Texto primoroso, Pachely ! Bjos.
ResponderExcluirO teu olhar � meu agora!
ResponderExcluirA gente precisa gravar os nossos trios jazzisticos como este e o outro que j� foi!
Viva a arte Socorro, viva! Bjos Glória, concordo, ele fizeram bonito especialmente nela! Luiz, verdade, merecem!
ResponderExcluirAbraços pra ôces!
Aconteceu , noite passada ...
ResponderExcluirE foi lindo !
Ainda bem , que não estive sonolenta ...
Ainda bem que peguei a estrada para o Juazeiro ...
Tudo perfeito !
As composições do Dihelson ...
Uma amostra valiosa !
Jazz, samba, chorinho , clássico , salsa ...
E em cada composição , o arraso...!
A iluminação acompanhou todas as notas.
Meu olhar passeava entre o furta-cor da cortina , e a dança dos músicos , emparelhados com os seus instrumentos.
Descobri que o Jazz é rubi dourado ; que o chorinho é grená: que a salsa é preta e vermelha ; que o clássico absorve todas as cores , mas se fixa no roxo , e no azul petróleo.
"CHAPADA DO ARARIPE" - Toda verde musgo ! Duendes de lá chegaram, e se encorporaram na alma e no corpo de Dihelson ... e difundiram-se entre os outros músicos ... Todos na mesma qualidade , frequência e genialidade.
Foi uma noite mágica ... Achei o mundo , naquela sala ... E carreguei esse mundo pra minha vida ...
Música ... Deus é contigo !
Dihelson Mendonça , o Crato merece esse filho !
Dihelson Mendonça , Deus te abençoe , meu menino !
Meus amigos...
ResponderExcluirAcordei agora, às 14:30 e já havia ficado emocionado ao ler lá no Blog do Crato a resenha e as fotos de Pachelly, e chego aqui e me deparo com todo esse carinho de vocês. Que coisa linda. Da parte do artista que estava no palco, é tão lindo ver que vocês entenderam a mensagem que tentávamos transmitir. Esse é o maior reconhecimento a um artista. De que a mnsagem foi compreendida.
Adorei a passagem em que Socorro fala da CHAPADA DO ARARIPE - que é um poema sinfônico para orquestra que eu compus e adaptei para piano. Pode-se ouvir cantos de pássaros e o barulho da floresta. Adorei os comentários.
E a cobertura fotográfica de Pachelly foi magnífica. Amigos, MUITO OBRIGADO DE CORAÇÃO !!! por essas lindas mensagens, e mais ainda por estarem presentes no show. Porque não apareceram lá no final pra gente tirar fotos juntos ? Meus amigos são meus irmãos que não tive.
Aqui vai a menagem original para Pachelly:
Amigo Pachelly,
Acordei agora, às 14:30 ainda cansado do show de ontem, e fiquei emocionado de ver a sua bela cobertura fotográfica, e mais ainda a sua resenha, que partindo de um músico como você, um cara que eu muito admro musicalmente, não poderia ser melhor. Você realmente cobriu as diversas etapas do show, a começar por aqueles instrumentos que ainda iriam ser tocados...puxa, que legal...
No momento, não tenho palavras para te agradecer por tão bela reportagem, a não ser em nome de todos nós que participamos, Eu, João Neto, Saul Brito e Demontier, dizer à você: MUITO OBRIGADO DE CORAÇÃO!!! por ter estado lá e ter registrado aquele show que foi mesmo único, e que o público queria mais e mais...foi uma daquelas noites inesquecíveis, de fato.
Um GRANNNNDE abraço,
Dihelson Mendonça
João Neto
Saul Brito
Demontier Delamone
E o público presente.
2:50 PM
Socorro Moreira,
ResponderExcluirVocê é a poesia incorporada!
Até fazendo um comentário você é magia, sentimento, e consegue penetrar no impenetrável que poucos vêem e ouvem. Se alguns dizem que toco com a alma, eu posso seguramente afirmar que você ouve com a alma de quem toca, em perfeita sintonia. Beijos, minha menina! que Deus a ilumine e nos dê sempre o prazer de poder compartilhar da sua doce presença, que ao chegar no ambiente, o infesta de energias positivas e faz com que tudo dê certo. Nenhum poeta consegue definir o que é a arte de tocar, a não ser Socorro Moreira, que é a poesia e música. Digo isto desde quando a conheci.
PARA GLÓRIA:
Quero também mandar meu carinhoso abraço para nossa pequena notável, GLÓRIA, GLÓRIA... Dias de Glória, só você mesmo para frisar aquele ponto alto que é a minha composição salsa "Cuba Libre", dedicada a esse grande mestre da percussão chamado Jayro Starkey, cujo talento e o conjunto da obra ainda não foram devidamente reconhecidos pelas pessoas do Cariri. Viva Jayro Starkey...Glória ao meu professor!
PARA SALATIEL:
E a Luiz Carlos Salatiel, esse incansável lutador da cultura, vulcão flamejante de idéias sempre geniais. Inteligente, audaz, irreverente e verdadeiro. Mas, sobretudo, "amigo de tantos caminhos e longas jornadas". Obrigado pelos cumprimentos.
...
E que um dia meu sonho possa se realizar, que as gerações futuras possam tocar com orquestra sinfônica o Poema Sinfônico "Chapada do Araripe", numa grande concha acústica ou palco, em meio à floresta, unindo as flautas e violinos à sinfonia natural dos pássaros da floresta, e que eu possa ter sempre inspiração para criar trabalhos sinfônicos que exaltem a região do cariri e em grau menor que um Villa-Lobos, possa dar minha pequena contribuição para valorizar a história, os índios Kariris, o nosso povo, e o Verde Vale que tanto amamos.
Abraços,
Dihelson Mendonça
Somos nós Dihelson, quem agradecemos por conceituar a nossa música com o que há de melhor!
ResponderExcluirAbração e parabéns a você e ao trio em si!