O ciúme vive em mim triscando meus cílios. Trêmulos os olhos questionam-se: Lágrima ou cisco? Devasso gavetas e arquivos. Busco bilhete e fotografia. Um coração mesquinho é triste. Sou melancólico, querida.
Engano de poeta. Não existe mesquinhez num coração que vasculha os comportimentos em busca de um sinal por onde ordenar esta paixão. As pálpebras trêmulas são a prova que apesar do turbilhão os olhos se atentam.
Lágrima ou cisco, só não dá para enganar o coração. Manter lembranças, fotos, bilhetes... maneira de manter guardada uma fonte para a dor. Gostei do poema. =]
Engano de poeta. Não existe mesquinhez num coração que vasculha os comportimentos em busca de um sinal por onde ordenar esta paixão. As pálpebras trêmulas são a prova que apesar do turbilhão os olhos se atentam.
ResponderExcluirCiúmes ... é tão dolorido , que já paga a pena !
ResponderExcluirEscrever sobre ele , exercita a pena.
Lágrima ou cisco, só não dá para enganar o coração.
ResponderExcluirManter lembranças, fotos, bilhetes... maneira de manter guardada uma fonte para a dor.
Gostei do poema. =]
Thiago Assis
www.thiagogaru.blogspot.com
Uma vez poeta, para sempre poeta, com ou sem ciúmes. Beleza de poesia, uma outra forma de ironia.
ResponderExcluirabraços