03/01/2009 - 03h23
Importação cresce e saldo comercial é o pior sob Lula
da Folha Online
A diferença entre as exportações e as importações brasileiras em 2008 caiu 38,2% em relação a 2007 e atingiu US$ 24,7 bilhões, o pior resultado dos últimos seis anos. A informação é da repórter Julianna Sofia, em matéria publicada na Folha.
O Ministério do Desenvolvimento disse que o Brasil foi menos afetado pela crise que outros países, mas prevê que 2009 vá ser "um ano difícil". Em um recado ao Ministério da Fazenda, pediu mais desoneração dos exportadores. O governo também afirmou que a volatilidade dos preços impede a fixação de uma meta para exportações. O país deve manter em 2009 a quantidade exportada no ano passado, mas pode haver queda no valor das vendas --há expectativa de redução dos preços das commodities
A crise começa a respingar no Brasil. Sabemos que ela não é culpa do Governo brasileiro.
ResponderExcluirMas,é bom recordar, o Exmo.Sr.Presidente da República - como sempre - foi precipitado ao analisar a crise financeira mundial. Abaixo, algumas manchetes, dos jornais em 2008, sobre pronunciamentos do Presidente Lula:
27 de março de 2008
Lula diz que ligou e disse: “ôôô Bush resolve tua crise, meu...”
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que ligou para o colega norte-americano George W. Bush e pediu que ele resolva a crise financeira dos Estados Unidos."Eu, pessoalmente, liguei duas vezes para o presidente Bush. [...] Eu liguei para ele para falar: 'Bush, o problema é o seguinte, meu filho: nós ficamos 26 anos sem crescer, agora que a gente está crescendo você vem atrapalhar? Resolve a sua crise'.
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16 de agosto de 2008
Lula diz que crise não chegará ao Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assegurou ontem, antes do almoço que ofereceu ao presidente do Benin, Boni Yaji, que o Brasil não será afetado pela crise internacional, provocada pelas preocupações mundiais em relação ao setor de crédito imobiliário de segunda linha americano. "A turbulência americana não vai causar problemas para o Brasil."
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06 de setembro de 2008
Lula diz que crise é marolinha
Enquanto o Mundo revelava ontem a sua preocupação com os efeitos da crise americana, o presidente Lula reafirmou a "imunidade brasileira", porque nunca antes na sua história o país esteve tão forte para repelir de boca cheia com o bordão "não me venha falar de crise". Mesmo com o clima instável, com as bolsas despencando e as principais moedas oscilando para cima e para baixo, Lula afirmou que os derrotistas oposicionistas juramentados pediam a Deus que a crise chegasse logo ao Brasil apenas para desgastar seu governo.
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16 de setembro de 2008
Lula diz que crise pode ser "quase imperceptível" para o Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira (16) que está atento em relação aos desdobramentos da crise na economia norte-americana, mas que os efeitos dela no Brasil podem ser “imperceptíveis”.
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19 de setembro de 2008
Lula diz que país será pouco afetado pela crise financeira
O presidente afirmou que, se a crise fosse há oito anos – época do governo FHC – o Brasil teria “quebrado”, e fez mais críticas a gestões anteriores. “A palavra distribuição de renda era proibida nesse país. Pobre era objeto estatístico e eleitoral em época de eleição. Não eram tratados como se fossem cidadãos brasileiros a procura de uma chance, a procura de uma oportunidade.”
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30 de setembro de 2008
Lula diz que crise é grave
Manaus - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a destacar sua preocupação com a falta de crédito no Brasil como um dos possíveis reflexos da crise econômica dos Estados Unidos e reconheceu que o problema é muito sério. A declaração foi feita hoje (30), em Manaus, onde Lula reuniu-se com os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, do Equador, Rafael Correa, e da Bolívia, Evo Morales.
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10 de outubro de 2008
Presidente Lula pede calma e diz que Brasil não quebrará com a crise
Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta, 10, que o Brasil será o país menos afetado pela crise financeira. O argumento é que o sistema bancário nacional e as finanças estão sólidos, além de a política fiscal ser sóbria e serena. Mas ele afirmou que se a turbulência se agravar, informará a população e tomará as medidas necessárias, até mesmo cortando investimentos.
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Mercado reduz estimativa de crescimento de 2009 para 2,4%
ResponderExcluir05 de Janeiro de 2009
SÃO PAULO (Reuters) - O mercado financeiro brasileiro reduziu mais uma vez sua estimativa de crescimento para a economia do país em 2009, mas manteve sua projeção para o comportamento da inflação, mostrou pesquisa publicada nesta segunda-feira.
De acordo com levantamento feito pelo Banco Central com analistas e empresas do país, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 passou para 2,40 por cento, ante 2,44 por cento na pesquisa anterior.
Em termos de inflação, os analistas consultados mantiveram em 5 por cento a projeção para a variação esperada para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2009.
O cenário traçado para o juro básico também não sofreu alterações. Os analistas continuam apostando que a taxa Selic estará em 12 por cento ao final do ano, ante o atual patamar de 13,75 por cento.