Muito diferente,
aquela fantasia era inédita.
Eu diria que é doentia.
Oh! Como era doentia
E deliciosa.
Não sei como há quem pense em amor!
Só um idiota
que nunca sentiu o que senti ali.
Como era bom...
Só não me pergunte que dia foi, não lembro.
Não, não me arrependo de não lembrar.
Nunca me arrependo de nada!
E mesmo assim estou sempre melhor.
Nunca decepcionei nenhuma delas.
Nem aquela... aquela ruiva complicada.
Sou bom no que faço,
aliás, sou o melhor.
Não fui eu quem inventou isso.
Todas dizem que o marido nem chega perto de mim,
que sequer são dignos de tocar na minha unha encravada.
O que eu posso fazer?
Só pode ser um dom.
O melhor de todos os dons.
Tem gente que nasce com a bunda para a lua,
mas eu sou a lua.
Thiago Assis F. Santiago
Esse é o meu primeiro post aqui no Cariricult e não posso fazê-lo sem dizer que para mim é uma honra poder compartilhar um espaço juntamente com tantos artistas do Cariri. Logo eu, apenas um estudante... isso é sem dúvida uma oportunidade importantíssima de aprender muito mais.
Obrigado ao Salatiel pelo convite e a todos pelo espaço que agora também posso usar.
Mande ver, thiago!
ResponderExcluir...E começou bem, Tiago. Seja, pois, bem-vindo nesta "escola". Aqui, somos todos estudantes: uns aprendizes de feiticeiros outros verdadeiros talibãs. Mas todos estudantes...
ResponderExcluirValeu Thiago!!!
ResponderExcluirOlá Thiago. Bela poesia. Ainda bem que os comentários estão voltando. Tive a impressão que as postagens não estavam mais sendo lidas, ou os poetas tinham sumido daqui. Vejo que chega mais um a dar um maior colorido ao CaririCult.
ResponderExcluirParabéns mestre. Linda poesia.
O terreno é teu.
ResponderExcluirFertiliza-o.
Abraços, Thiago.