Notinha sem pé nem cabeça, essa do beócio Tutty Vasques, recheada com uma piadinha reles. Este assunto é sério. Teve larga repercussão. Merece reflexão. Quem escreveu bem foi Dom Lourenço Fleichman, da Ordem de São Bento:
"Essas pessoas excomungadas por Dom José Cardoso Sobrinho não foram presas, não foram demitidas do trabalho, nem prejudicadas em nada em sua vida natural. Apenas, tendo feito um ato que fere a legislação moral da Igreja, receberam a pena prevista no Direito Canônico. O que esses jornalistas têm que ver com isso? Com que direito se levantam para condenar? Eles sim é que não têm autoridade nem competência para tratar desse assunto. Deviam ficar calados, mas a perseguição contra os critérios naturais que regem a moral católica leva-os a participar desse massacre à Igreja.
Sabem o que esses intelectuais queriam? Queriam que o bispo agisse como nossos políticos e nossos juizes. Assistem impunemente a toda sorte de crimes previstos pelas leis dos homens, mas não os condenam porque têm interesses paralelos inconfessáveis. O que significa uma autoridade assistir a um ato que fere as regras da sua instituição e não aplicar a pena? No mínimo, negligência; no geral, corrupção. E Dom José Sobrinho escapou dos dois erros...
Há uma questão séria ainda que precisa ser levantada, Maurício. Em caso de estrupo( que é crime menor, segundo o Bispo), se o estrupador usar a camisinha( uma coisa abominável, segundo a Santa Igreja), aí o crime fica muito mais sério e passível da excomunhão ?
JFlávio, tem ainda outra questão emblemática: como será que os adeptos do celibato lidam com o desejo sexual? Ou os seus brinquedinhos são anestesiados? Já contam com medicamentos inibidores? São torturados se pegos em flagrante brincando de mãozinha?
Notinha sem pé nem cabeça, essa do beócio Tutty Vasques, recheada com uma piadinha reles. Este assunto é sério. Teve larga repercussão. Merece reflexão.
ResponderExcluirQuem escreveu bem foi Dom Lourenço Fleichman, da Ordem de São Bento:
"Essas pessoas excomungadas por Dom José Cardoso Sobrinho não foram presas, não foram demitidas do trabalho, nem prejudicadas em nada em sua vida natural. Apenas, tendo feito um ato que fere a legislação moral da Igreja, receberam a pena prevista no Direito Canônico.
O que esses jornalistas têm que ver com isso? Com que direito se levantam para condenar? Eles sim é que não têm autoridade nem competência para tratar desse assunto. Deviam ficar calados, mas a perseguição contra os critérios naturais que regem a moral católica leva-os a participar desse massacre à Igreja.
Sabem o que esses intelectuais queriam? Queriam que o bispo agisse como nossos políticos e nossos juizes. Assistem impunemente a toda sorte de crimes previstos pelas leis dos homens, mas não os condenam porque têm interesses paralelos inconfessáveis.
O que significa uma autoridade assistir a um ato que fere as regras da sua instituição e não aplicar a pena? No mínimo, negligência; no geral, corrupção. E Dom José Sobrinho escapou dos dois erros...
Há uma questão séria ainda que precisa ser levantada, Maurício. Em caso de estrupo( que é crime menor, segundo o Bispo), se o estrupador usar a camisinha( uma coisa abominável, segundo a Santa Igreja), aí o crime fica muito mais sério e passível da excomunhão ?
ResponderExcluirJFlávio, tem ainda outra questão emblemática: como será que os adeptos do celibato lidam com o desejo sexual? Ou os seus brinquedinhos são anestesiados? Já contam com medicamentos inibidores?
ResponderExcluirSão torturados se pegos em flagrante brincando de mãozinha?
Só lenha, lenha sêca...