
“Senhor! Não temo a vossa fúria nem incompreensão;
Sei que me criastes meio terra-meio céu,
Havereis de me julgar com amor de pai,
Entendendo meus conflitos,
Minhas fraquezas e minhas dubiedades;
Meus pântanos aterradores e meus abismos inacessíveis”.
(Anônimo)
Sei que me criastes meio terra-meio céu,
Havereis de me julgar com amor de pai,
Entendendo meus conflitos,
Minhas fraquezas e minhas dubiedades;
Meus pântanos aterradores e meus abismos inacessíveis”.
(Anônimo)
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