As disparidades no Brasil e a inserção do país no mundo, passam também pela ciência.
Olhe só esta matéria do Portal do Nassif:
"O Brasil é a décima maior economia do mundo. Entretanto no ranking da desigualdade social, composto por 126 países, o Estado ocupa a 113ª posição. O descompasso brasileiro se reflete também na produção científica e impacta na inovação industrial: o país é responsável por 2% das publicações cientificas no mundo, por outro lado, possui 0,2% das patentes. Isso significa que a inovação no Brasil é 10 vezes menor do que a sua participação na produção científica.
A região sudeste do país é onde mais se concentram as ações inovadoras, produções científicas e acumulo de riquezas. No estudo “Parques Tecnológicos: ambientes de inovação” pesquisadores do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP) acreditam que a formação ‘desses aglomerados do conhecimento’ é o fator responsável pelo avanço da economia regional frente ao restante do país.
A região sudeste do país é onde mais se concentram as ações inovadoras, produções científicas e acumulo de riquezas. No estudo “Parques Tecnológicos: ambientes de inovação” pesquisadores do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP) acreditam que a formação ‘desses aglomerados do conhecimento’ é o fator responsável pelo avanço da economia regional frente ao restante do país.
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Se 2% da produção científica mundial são frutos de trabalhos brasileiros, 50% dos trabalhos brasileiros são frutos de pesquisas feitas por instituições paulistas. O estado foi capaz de induzir a inovação por meio de entidades como USP (Universidade de São Paulo), Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Unesp (Universidade Estadual de São Paulo), Institutos de Pesquisa, Escolas Técnicas e Faculdades de Tecnologia do Centro Paulo Souza, e outras entidades públicas federais e municiais, integrando empresas privadas.
“Essa proximidade pôde produzir enorme sinergia, viabilizando o compartilhamento de serviços, infra-estrutura e recursos humanos; o desenvolvimento e transferência de tecnologia; e a geração de novos negócios”, explicam.
No Brasil, a produção de política para ações inovadoras está ligada ao sistema de pós-graduação fomentado, principalmente, nas universidades públicas federais e estaduais."
“Essa proximidade pôde produzir enorme sinergia, viabilizando o compartilhamento de serviços, infra-estrutura e recursos humanos; o desenvolvimento e transferência de tecnologia; e a geração de novos negócios”, explicam.
No Brasil, a produção de política para ações inovadoras está ligada ao sistema de pós-graduação fomentado, principalmente, nas universidades públicas federais e estaduais."
pior que é fato!sobrar de um lado e faltar do outro*
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