1 - Gastos da Presidência com cartão corporativo dobram e somam R$ 3 milhões e 787 mil reais no 1º semestre de 2009
da Folha Online, em Brasília
Os gastos com cartão corporativo da Presidência somaram no primeiro semestre R$ 3,787 milhões. Se comparado com o mesmo período de 2008, quando os gastos foram de R$ 1,867 milhão, as despesas praticamente dobraram. Os dados constam no Siafi (sistema de acompanhamento dos gastos públicos). Segundo reportagem do jornal "O Globo", a Presidência também aumentou os gastos sigilosos que não são detalhados no Siafi e não apresentam a indicação do responsável pela despesa. Do total de saques com cartão registrados no Siafi no primeiro semestre deste ano, 99% não têm identificação do responsável.
2 - Servidores do Senado usam verba de fundo sem licitação
da Folha de S.Paulo
O Senado gastou sem licitação quase R$ 1 milhão em compras com cheques e dinheiro vivo nos últimos três anos. Os recursos têm como origem o sistema de suprimentos de fundos que no Executivo foi substituído pelos cartões corporativos. A Folha teve acesso à lista dos servidores que movimentaram o dinheiro, que inclui até comissionados, e a um relatório que aponta despesas irregulares. A soma dos gastos com suprimentos de fundos dos anos 2007, 2008 e até a metade de 2009 é de R$ 972.602,45.
Os dados são do Siga Brasil (sistema de acompanhamento dos gastos de orçamento do Senado), onde são listados os 36 servidores que foram autorizados a movimentar o dinheiro. Dos 36 funcionários, 23 aparecem no sistema ligados à Direção Geral do Senado. Nos últimos 14 anos, o órgão esteve sob o comando de Agaciel da Silva Maia, que deixou o cargo após a revelação de que escondeu da Justiça uma mansão avaliada em R$ 5 milhões.
Elias Lyra Brandão é um dos 23 servidores vinculados à Direção Geral que ganharam o direito de usar os suprimentos de fundos. Coordenador de Administração das Residências Oficiais, ele ficou conhecido como "o diretor de garagem", já que sua sala fica no subsolo do prédio que abriga apartamentos funcionais dos senadores. Brandão é o campeão em compras sem licitação. Em 2007, ele gastou sozinho R$ 174.253,08; em 2008, foram R$ 63.715,22. Em 2009, ano em que eclodiu a crise, Brandão não fez nenhum gasto até agora. Os gastos gerais também caíram depois que Agaciel deixou a Direção Geral. Até hoje só foram usados R$ 64.943,78.
da Folha Online, em Brasília
Os gastos com cartão corporativo da Presidência somaram no primeiro semestre R$ 3,787 milhões. Se comparado com o mesmo período de 2008, quando os gastos foram de R$ 1,867 milhão, as despesas praticamente dobraram. Os dados constam no Siafi (sistema de acompanhamento dos gastos públicos). Segundo reportagem do jornal "O Globo", a Presidência também aumentou os gastos sigilosos que não são detalhados no Siafi e não apresentam a indicação do responsável pela despesa. Do total de saques com cartão registrados no Siafi no primeiro semestre deste ano, 99% não têm identificação do responsável.
2 - Servidores do Senado usam verba de fundo sem licitação
da Folha de S.Paulo
O Senado gastou sem licitação quase R$ 1 milhão em compras com cheques e dinheiro vivo nos últimos três anos. Os recursos têm como origem o sistema de suprimentos de fundos que no Executivo foi substituído pelos cartões corporativos. A Folha teve acesso à lista dos servidores que movimentaram o dinheiro, que inclui até comissionados, e a um relatório que aponta despesas irregulares. A soma dos gastos com suprimentos de fundos dos anos 2007, 2008 e até a metade de 2009 é de R$ 972.602,45.
Os dados são do Siga Brasil (sistema de acompanhamento dos gastos de orçamento do Senado), onde são listados os 36 servidores que foram autorizados a movimentar o dinheiro. Dos 36 funcionários, 23 aparecem no sistema ligados à Direção Geral do Senado. Nos últimos 14 anos, o órgão esteve sob o comando de Agaciel da Silva Maia, que deixou o cargo após a revelação de que escondeu da Justiça uma mansão avaliada em R$ 5 milhões.
Elias Lyra Brandão é um dos 23 servidores vinculados à Direção Geral que ganharam o direito de usar os suprimentos de fundos. Coordenador de Administração das Residências Oficiais, ele ficou conhecido como "o diretor de garagem", já que sua sala fica no subsolo do prédio que abriga apartamentos funcionais dos senadores. Brandão é o campeão em compras sem licitação. Em 2007, ele gastou sozinho R$ 174.253,08; em 2008, foram R$ 63.715,22. Em 2009, ano em que eclodiu a crise, Brandão não fez nenhum gasto até agora. Os gastos gerais também caíram depois que Agaciel deixou a Direção Geral. Até hoje só foram usados R$ 64.943,78.
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Comentário do site: mídia independente, para acessar clique abaixo:
( http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2008/02/411191.shtml)
“Dom Pedro II fora uma figura extremamente simples, isto se deve ao fato que o imperador se interessava de verdade por assuntos políticos e intelectuais e nunca foi afeiçoado ao luxo e a pompa. O visconde de Taunay considerava o palácio do imperador mobiliado pobremente e mal conservado.
A dotação imperial no início do segundo reinado era de oitocentos contos por ano, isso representava 3 % da despesa do governo central na época, por mais que os ministros tentassem convencê-lo, o imperador não permitiu aumento de sua dotação durante os quase 50 anos que governou o Brasil, representando 0,5 % da despesa ao final do segundo reinado; Dom Pedro II não tinha o hábito de acumular dinheiro, nunca aceitou receber ajuda do estado mesmo em suas viagens oficias, sendo estas realizadas a custo de empréstimos pessoais que tratava de pagar o mais rapidamente possível, o próprio imperador fazia questão que todas as suas dívidas ficassem registradas em um livro caixa que ficava a vista de todos no palácio imperial; além de não aceitar aumento na sua dotação, Dom Pedro II muitas vezes fazia questão de doar 25 % ao Tesouro Nacional e de patrocinar jovens para que estudassem na Europa”.
( http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2008/02/411191.shtml)
“Dom Pedro II fora uma figura extremamente simples, isto se deve ao fato que o imperador se interessava de verdade por assuntos políticos e intelectuais e nunca foi afeiçoado ao luxo e a pompa. O visconde de Taunay considerava o palácio do imperador mobiliado pobremente e mal conservado.
A dotação imperial no início do segundo reinado era de oitocentos contos por ano, isso representava 3 % da despesa do governo central na época, por mais que os ministros tentassem convencê-lo, o imperador não permitiu aumento de sua dotação durante os quase 50 anos que governou o Brasil, representando 0,5 % da despesa ao final do segundo reinado; Dom Pedro II não tinha o hábito de acumular dinheiro, nunca aceitou receber ajuda do estado mesmo em suas viagens oficias, sendo estas realizadas a custo de empréstimos pessoais que tratava de pagar o mais rapidamente possível, o próprio imperador fazia questão que todas as suas dívidas ficassem registradas em um livro caixa que ficava a vista de todos no palácio imperial; além de não aceitar aumento na sua dotação, Dom Pedro II muitas vezes fazia questão de doar 25 % ao Tesouro Nacional e de patrocinar jovens para que estudassem na Europa”.
Ó Tempora! Ó Mores!
ResponderExcluir(Oh! Tempos! Oh! Costumes)
repito eu, no meu humilde canto, como mero observador...
E o pior é que esses fatos não são fantasias, sonhos ou quimeras que se remete ao século 19... São fatos reais, do HOJE, insofismáveis. Onde estão os defensores da dupla Sarney/Lula da Silva para fazer a defesa?
ResponderExcluirÓ Tempora! Ó Mores!