É uma tradição. Não há nenhuma regra escrita sobre isso, apenas uma tradição consolidada durante anos. Como a primeira sessão especial da Assembléia Geral das Nações Unidas, em 1947, foi inaugurada com um discurso do chefe da delegação brasileira, o gaúcho Osvaldo Aranha, o costume desde então tem sido reservar ao representante do Brasil essa honraria, todos os anos. Osvaldo Aranha (1894-1960) era ministro das Relações Exteriores e em 1947presidiu a 2ª Assembléia Geral, famosa por criar Israel.
Isso possibilitou que líderes da estirpe de Juscelino Kubitschek, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, abrissem a Assembléia Geral da ONU.
Agora de lascar mesmo é ver o analfa, desgrenhado e com sua voz ronhenta ler o discurso que lhe prepararam ao pronunciar: "Zélaia"... Sem saber que em espanhol o "z" tem som de "s" A pronúncia correta é "Sêladja"...
1) "O continente sul-americano e o continente árabe (??) não podem mais, no século XXI, ficar à espera de serem descobertos." Falando na Síria, em 04 de abril de 2004.( cfe. Diário de Notícias, 04/04/2004 )
2) Comentando sua viagem à Líbia para encontrar-se com Muamar Kadafi, em 10 de dezembro de 2003: "Por muitos anos o Brasil não pôde sequer conversar com a Líbia porque os americanos não gostavam dos libaneses".
3) “O Brasil só não faz fronteira com Chile, Equador e Bolívia.” Falando a empresários, em Nova Iorque, no dia 23/06/2004, sem saber que temos 3 mil quilômetros de fronteira com a Bolívia.
4) "Eu passei tanto tempo da minha vida, achando que ser antiamericano era não beber Coca-Cola. Depois eu fui ficando mais maduro e percebi que, quando a gente levanta de madrugada, e tem uma Coca-Cola gelada na geladeira, não tem nada melhor." Falando na inauguração do Restaurante Popular da Coca Cola, no dia 18/03/2004.
Mas, na verdade, não foi Osvaldo Aranha que iniciou essa tradição, e sim o então embaixador brasileiro no Canadá, Ciro de Feitas Valle.
Em 7 de janeiro de 1946, na primeira reunião preparatória da ONU, realizada em Londres, Ciro de Freitas, aproveitando-se do fato de que nem os EUA nem a URSS, as duas superpotências da época, quisessem iniciar o debate, se inscreveu como primeiro orador do aludido evento.
Lula acima de tudo é um cidadão, um brasileiro sofrido que conseguiu se projetar em cima de sua luta. A dignidade das pessoas não está marcada por ter este ou aquele grau de conhecimento escolar. Alegar que o Lula é analfabeto, no mínimo é ser PRECONCEITUOSO(A). Lula é aquilo que é por méritos próprios, não se pode crêr que o nivel escolar seja sobrepujado pelas experiências da vida, até porque o conhecimento escolar não nos faz mais ou menos importantes. A maior parte dos brasileiros, com formações superiores em níveis de Mestrado e Doutorado, não possuem minimamente o conhecimento que Lula tem da vida, da miséria, da fome, do Brasil, das lutas sindicais, etc... Portanto querer medir conhecimento somente com títulos acadêmicos é ser preconceituoso(A) e racista. Acreditar que quem não possui formação escolar é superior a este ou aquele com formação é tentar separar as classes, de forma preconceituosa. Lula é o que é por que é. Brasileiro acima de tudo, preparado para dirigir o País, que está saindo de um atoleiro, não por culpa da formação cultural do FHC, mas sim pelas alianças que o Mesmo firmou com o capital estrangeiro.
E o PRECONCEITO é alimentado de quem você menos espera!
É uma tradição.
ResponderExcluirNão há nenhuma regra escrita sobre isso, apenas uma tradição consolidada durante anos. Como a primeira sessão especial da Assembléia Geral das Nações Unidas, em 1947, foi inaugurada com um discurso do chefe da delegação brasileira, o gaúcho Osvaldo Aranha, o costume desde então tem sido reservar ao representante do Brasil essa honraria, todos os anos. Osvaldo Aranha (1894-1960) era ministro das Relações Exteriores e em 1947presidiu a 2ª Assembléia Geral, famosa por criar Israel.
Isso possibilitou que líderes da estirpe de Juscelino Kubitschek, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, abrissem a Assembléia Geral da ONU.
Agora de lascar mesmo é ver o analfa, desgrenhado e com sua voz ronhenta ler o discurso que lhe prepararam ao pronunciar: "Zélaia"...
Sem saber que em espanhol o "z" tem som de "s"
A pronúncia correta é "Sêladja"...
Triste!
Outras “pérolas” do Cara:
ResponderExcluir1) "O continente sul-americano e o continente árabe (??) não podem mais, no século XXI, ficar à espera de serem descobertos." Falando na Síria, em 04 de abril de 2004.( cfe. Diário de Notícias, 04/04/2004 )
2) Comentando sua viagem à Líbia para encontrar-se com Muamar Kadafi, em 10 de dezembro de 2003: "Por muitos anos o Brasil não pôde sequer conversar com a Líbia porque os americanos não gostavam dos libaneses".
3) “O Brasil só não faz fronteira com Chile, Equador e Bolívia.” Falando a empresários, em Nova Iorque, no dia 23/06/2004, sem saber que temos 3 mil quilômetros de fronteira com a Bolívia.
4) "Eu passei tanto tempo da minha vida, achando que ser antiamericano era não beber Coca-Cola. Depois eu fui ficando mais maduro e percebi que, quando a gente levanta de madrugada, e tem uma Coca-Cola gelada na geladeira, não tem nada melhor." Falando na inauguração do Restaurante Popular da Coca Cola, no dia 18/03/2004.
Armando, você chegou perto.
ResponderExcluirMas, na verdade, não foi Osvaldo Aranha que iniciou essa tradição, e sim o então embaixador brasileiro no Canadá, Ciro de Feitas Valle.
Em 7 de janeiro de 1946, na primeira reunião preparatória da ONU, realizada em Londres, Ciro de Freitas, aproveitando-se do fato de que nem os EUA nem a URSS, as duas superpotências da época, quisessem iniciar o debate, se inscreveu como primeiro orador do aludido evento.
Assim, deu início a tradição até hoje mantida.
Lula acima de tudo é um cidadão, um brasileiro sofrido que conseguiu se projetar em cima de sua luta. A dignidade das pessoas não está marcada por ter este ou aquele grau de conhecimento escolar. Alegar que o Lula é analfabeto, no mínimo é ser PRECONCEITUOSO(A). Lula é aquilo que é por méritos próprios, não se pode crêr que o nivel escolar seja sobrepujado pelas experiências da vida, até porque o conhecimento escolar não nos faz mais ou menos importantes. A maior parte dos brasileiros, com formações superiores em níveis de Mestrado e Doutorado, não possuem minimamente o conhecimento que Lula tem da vida, da miséria, da fome, do Brasil, das lutas sindicais, etc... Portanto querer medir conhecimento somente com títulos acadêmicos é ser preconceituoso(A) e racista. Acreditar que quem não possui formação escolar é superior a este ou aquele com formação é tentar separar as classes, de forma preconceituosa. Lula é o que é por que é. Brasileiro acima de tudo, preparado para dirigir o País, que está saindo de um atoleiro, não por culpa da formação cultural do FHC, mas sim pelas alianças que o Mesmo firmou com o capital estrangeiro.
ResponderExcluirE o PRECONCEITO é alimentado de quem você menos espera!
Abaixo a hipocrisia!
Saudações Geográficas!
João Ludgero