ENTERRAR O QUE SE COME!
O gato enterra sabedorias
Os cães desenterram sinceridades.
Deus confidência as mazelas
de que o milagre dos pães
nunca foi diferente das trinta moedas.
O gato enterra sinceridades
Os cães desenterram sabedorias.
TODOS OS PROVÉRBIOS SÃO SIMILARES.
Um provérbio Chinês não é superior
a uma sina sertaneja.
Beijing!
Arrozais no alagadiço humano.
Sertão!
Clemencia dos estercos retirância.
Fome
Sede
Morte contempladas pela incerteza.
Wilson Bernardo(Poemas & Fotografias)
Wilson,
ResponderExcluirIa dizer que gostei e teria dito tudo. Mas prefiro dizer por que gostei: o título e o texto se completam tão bem que as palavras "rudes" não conseguem esconder. Acontece que é isso mesmo, não se pode dizer certas coisas ou certas coisas ditas e não agradáveis são repassadas a terceiros de menor escala na hierarquia. Mas aí é que vem: são ditos que derrubam o castelo de cartas das castas (aprendendo com você).
As castas na verdade são crtas de baralhos vagabundos,aqueles que o jogador passaquatro dias na mesa,o sol entardece,sua virilha apodrece,a mulher o escarnia suas fantasia
ResponderExcluirna cama fria e por ai vai,como gosto quando tu fala e diz,são palavras de sutilezas primordiais,e somos os verdictos de nós mesmos...abraços seu zé da cHapada
Parabéns, Wilson!
ResponderExcluirPelo belo poema dos cães, gatos e homens, e pelas excelentes, expressivas fotos que se complementam.
É uma BlogFotoPoemagrafia muito boa!
rs rs
Abraços,