Fui ver Nando e avistei Clélio Reis!

Gente demais querendo se divertir. O largo da RFFSA foi invadido pra ver o Nando Reis. Cheguei cedo demais e me dopei pra suportar a insuportável e chata bandinha FORTAL tocando hits pasteurizados de outras bandas menos chatas do rock pop tupiniquim. Naquela estrutura de som, palco e luz quem deveria abrir o show era a Nacakunda ou, até, o Los The Os. Menos aqueles “menininhos bonitos” , bem ensaiados e pinotando todo o tempo. Me salvei assim que a rapaziada começou a chegar: João do Crato, Blandino, Wilson Bernardo, Marcos Vinícius e Monica, Nicodemos, Socorro Moreira e Fátima, Vena, Kelvia Maia, Xixico, Evandro e família e outros tantos transeuntes que fizeram “pit-Stop” no ponto que escolhemos pra ficar. Cadê Rafa, a Francenilda e o Orlando? E o Zé já chegou da Chapada dos Viadeiros? Ninguém sabia. Deram-me notícia do Clélio Reis (primo do Nando Reis?) com uma turma de hippies que se arriscavam entre uma e outra música e davam uns "tapinhas"- prá não perder o hábito. Foi divertido. Nando Reis é muito bom músico e de palco também. O Cara se garante. O Show dele é puro Rock n´roll e tinha duas back-vocals infernais! Bem perto das onze, já me cansara e resolvi sair à francesa.
Outra coisa: quanto é que sai dos cofres públicos prá realização de um evento daquele porte, hein? 200 mil ou 300? Sabe quanto a SECULT disponibiliza para cada show dos artistas daqui em seus editais de cultura? Quer adivinhar?