Espero alguma resposta. Qualquer um pode tentar me convencer que "babado é bico", mas não engulo esta estória cumprida de "opção" por Palmeiras Imperiais porque são lindas e adaptáveis. Ninguém revelou os números desse "investimento" na paisagem semi-árida nordestina.
Trago de lá (blog do Crato) para cá (Cariricult), as minhas dúvidas e postagens: ---------------------------------- Gostaria que alguém esclarecesse do porquê do espaço entre as palmeiras ser tão pequeno!?
Do jeito que está, o que era para ser bonito (sim, palmeiras são belíssimas), ficou à semelhança da feiúra de uma cerca viva!
Preocupa-me ainda que a boa intenção possa aumentar o risco de acidentes automobilísticos. Por exemplo, na perimetral, tenho que desviar dos grandes buracos (sempre em restauração inadequada)... Passo ao lado das palmeiras e imagino o que acontecerá em um descuido ao volante, ou quando aumentar muito o tráfego na área devido a nossa querida Expocrato. ---------------------------------- Obs.: Sobre os riscos de acidentes, eu mesmo já vi um Fiat Uno passar direto na curva, sobre o canteiro que hoje está praticamente fechado por uma cerca de palmeiras.
Pelo que me consta o motorista não sofreu nada e seu carro teve poucos danos. Caso isso acontecesse hoje as duas coisas (a vida - integridade corporal dos passageiros - e o bem - carro) dificilmente teriam a mesma sorte! ---------------------------------
Eu não conheço a espécie plantada, mas se crescerem como as palmeiras imperiais, além da cerca viva que já é, parte do canteiro e asfalto próximo poderá ruir!
Meus impostos pagaram para isso?!
Gostaria muito mais que o dinheiro gasto fosse para recuperação do asfalto no Crato. Tá muito difícil de dirigir pelos buracos!
Meu camarada, prepare-se. Provavelmente você será xingado. Se não aqui, em qualquer outro sítio.
ResponderExcluirEspero alguma resposta. Qualquer um pode tentar me convencer que "babado é bico", mas não engulo esta estória cumprida de "opção" por Palmeiras Imperiais porque são lindas e adaptáveis. Ninguém revelou os números desse "investimento" na paisagem semi-árida nordestina.
ResponderExcluirDarlan,
ResponderExcluirDá uma espiada no log do Crato e veja os comentários sobre essa mesma matéria. Ainda não fui xingado, mas chegou perto.
Corrigindo comentário anterior:
ResponderExcluirNo Blog do Crato ao invés de log do crato.
Entendo.
ResponderExcluirDá para entender bem.
Salatiel,
ResponderExcluirTrago de lá (blog do Crato) para cá (Cariricult), as minhas dúvidas e postagens:
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Gostaria que alguém esclarecesse do porquê do espaço entre as palmeiras ser tão pequeno!?
Do jeito que está, o que era para ser bonito (sim, palmeiras são belíssimas), ficou à semelhança da feiúra de uma cerca viva!
Preocupa-me ainda que a boa intenção possa aumentar o risco de acidentes automobilísticos. Por exemplo, na perimetral, tenho que desviar dos grandes buracos (sempre em restauração inadequada)... Passo ao lado das palmeiras e imagino o que acontecerá em um descuido ao volante, ou quando aumentar muito o tráfego na área devido a nossa querida Expocrato.
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Obs.: Sobre os riscos de acidentes, eu mesmo já vi um Fiat Uno passar direto na curva, sobre o canteiro que hoje está praticamente fechado por uma cerca de palmeiras.
Pelo que me consta o motorista não sofreu nada e seu carro teve poucos danos. Caso isso acontecesse hoje as duas coisas (a vida - integridade corporal dos passageiros - e o bem - carro) dificilmente teriam a mesma sorte!
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Eu não conheço a espécie plantada, mas se crescerem como as palmeiras imperiais, além da cerca viva que já é, parte do canteiro e asfalto próximo poderá ruir!
Meus impostos pagaram para isso?!
Gostaria muito mais que o dinheiro gasto fosse para recuperação do asfalto no Crato. Tá muito difícil de dirigir pelos buracos!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirErrata:
ResponderExcluirOnde se lê "Meus impostos pagaram para isso?!", leia-se "Meus impostos pagaram por isso?!".
Onde se lê "poderá ruir", leia-se "poderão ruir".
Que planejamento!
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