Eu, igual a todos, me acostumei a reconhecer no Ricardo Molina um homem sério, que de posse de um conhecimento técnico desvenda mal feitos. Ele trabalha especialmente com técnicas de imagem e voz para sustentar, com base científica, laudos que apontem a verdade dos fatos. Não é isso que sabemos?
Aí veio a questão da fita crepe no Jornal Nacional sobre a cabeça do eleitor e o verdadeiro Molina começou a aparecer. Especialmente veio à superficície pelas aparentes falcatruas que fez no mundo submerso. No blog do jornalista Marco Aurélio Mello, que conta histórias fabulosas da chamada Corte do Cosme Velho que é dona e dirige a Rede Globo, ele traça alguns perfis e narra as histórias recentes do Molina. Leiam abaixo:
"O ex-perito da Unicamp, Ricardo Molina, que foi banido da Universidade de Campinas porque teria usado dinheiro público para comprar uísque e caviar, acusação que ele nega, é um homem muito conhecido da Corte do Cosme Velho. Foi ele quem, por exemplo, fez perícia no apartamento do Guardião da Doutrina da Fé, quanto este brigava com a vizinha por causa do "Maconhal Caseiro", história que eu contei aqui tempos atrás. A certa altura do processo, o apartamento do vizinho de baixo, que fala pausadamente, foi inundado por causa de um dreno aberto no andar de cima (história de sabotagem muito estranha...) Na ocasião, o síndico do prédio, que vem a ser o próprio Guardião, fez fotos e montou um dossiê contra a vizinha, anexando ao processo laudo advinhem de quem? Do Molina, que atestava que não houve montagem das fotos. Molina é polivalente. Apesar de especializado em degravação de áudio, o "professor" também pericia imagens. Depois que perdeu o emprego público, passou a se dedicar exclusivamente ao seu laboratório pericial. Sempre que a emissora precisa de um trabalho técnico recorre a ele. São vários casos... Quando promotores de justiça precisavam de perícias para juntar às denúncias e não tinham como pagar, faziam um bem-bolado com a Corte: davam ao repórter, aquele que sempre aparece nessas horas, a notícia com exclusividade, em troca do laudo e o perito fazia tudo de graça, só para ter a vitrine em horário nobre. São essas práticas que começaram a ruir, depois que a empresa trocou jornalismo de qualidade pela manipulação grosseira e a distorção dos fatos. Estão colhendo aquilo que plantaram nos últimos 7 anos. Lamento, principalmente pelos colegas que, como contou o Rodrigo Vianna hoje, no Escrevinhador, vaiaram na redação a "reporcagem" que foi ao ar na noite passada."
Aí veio a questão da fita crepe no Jornal Nacional sobre a cabeça do eleitor e o verdadeiro Molina começou a aparecer. Especialmente veio à superficície pelas aparentes falcatruas que fez no mundo submerso. No blog do jornalista Marco Aurélio Mello, que conta histórias fabulosas da chamada Corte do Cosme Velho que é dona e dirige a Rede Globo, ele traça alguns perfis e narra as histórias recentes do Molina. Leiam abaixo:
"O ex-perito da Unicamp, Ricardo Molina, que foi banido da Universidade de Campinas porque teria usado dinheiro público para comprar uísque e caviar, acusação que ele nega, é um homem muito conhecido da Corte do Cosme Velho. Foi ele quem, por exemplo, fez perícia no apartamento do Guardião da Doutrina da Fé, quanto este brigava com a vizinha por causa do "Maconhal Caseiro", história que eu contei aqui tempos atrás. A certa altura do processo, o apartamento do vizinho de baixo, que fala pausadamente, foi inundado por causa de um dreno aberto no andar de cima (história de sabotagem muito estranha...) Na ocasião, o síndico do prédio, que vem a ser o próprio Guardião, fez fotos e montou um dossiê contra a vizinha, anexando ao processo laudo advinhem de quem? Do Molina, que atestava que não houve montagem das fotos. Molina é polivalente. Apesar de especializado em degravação de áudio, o "professor" também pericia imagens. Depois que perdeu o emprego público, passou a se dedicar exclusivamente ao seu laboratório pericial. Sempre que a emissora precisa de um trabalho técnico recorre a ele. São vários casos... Quando promotores de justiça precisavam de perícias para juntar às denúncias e não tinham como pagar, faziam um bem-bolado com a Corte: davam ao repórter, aquele que sempre aparece nessas horas, a notícia com exclusividade, em troca do laudo e o perito fazia tudo de graça, só para ter a vitrine em horário nobre. São essas práticas que começaram a ruir, depois que a empresa trocou jornalismo de qualidade pela manipulação grosseira e a distorção dos fatos. Estão colhendo aquilo que plantaram nos últimos 7 anos. Lamento, principalmente pelos colegas que, como contou o Rodrigo Vianna hoje, no Escrevinhador, vaiaram na redação a "reporcagem" que foi ao ar na noite passada."
zé do vale, voce respondeu a minha indagação sobre o perito das imagens da "agressão" ao serra.
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