Se – apavorados com a possível tonitruante repercussão negativa – a “tucanalhada” jamais aceitou comparar os números dos indicadores econômico-sociais do governo Lula da Silva com os do famigerado governo FHC, agora, então, devem se encontrar profundamente deprimidos e aparvalhados com a mais recente pesquisa: ao final de oito anos de mandato (que desgastam qualquer um) , o presidente Lula da Silva é avaliado por seus conterrâneos como o chefe de estado mais popular do mundo, atingindo o incrível índice de 87,0% (OITENTA E SETE POR CENTO) de aprovação, mesmo depois das imprevisíveis “tsunamis” da vida.
Convém lembrar, só pra refrescar a memória dos adeptos do “príncipe dos sociólogos” que, em igual período (só que de destruição e desgoverno, deixando-nos uma herança maldita) FHC levou o Brasil ao fundo do poço (quebramos três vezes e três vezes tivemos que, de pires na mão, recorrer ao famigerado FMI a fim de conseguir “money” para saldar os compromissos firmados), daí ter obtido magérrimos e humilhantes 26,0% (VINTE E SEIS POR CENTO) de aprovação popular (uma “diferençazinha” de incríveis e humilhantes 61,0%, entre os dois governos).
A diferença básica entre o “nobre” (FHC) e o “plebeu” (Lula da Silva), foi que, enquanto FHC governou para as “(z)elite”, concentrando renda, claramente beneficiando uns poucos e, consequentemente, aumentando o fosso entre os diferentes segmentos da população, Lula da Silva desde o início optou pelo apoio aos pobres e desvalidos, redistribuindo renda e reinserindo-os na sociedade, diminuindo a pobreza e a miséria através de programas sociais sólida e consistentemente estratificados (foram dezenas de milhões que se deslocaram da classe D para a classe C, da C para a B, e por aí vai).
No front externo, o Brasil hoje é reconhecido mundialmente como uma potência emergente (e com a exploração do pré-sal vamos chegar lá, sim), enquanto o próprio Lula da Silva se firmou como um dos grandes estadistas do mundo, a ponto de ser consultado em ocasiões de conflito e dúvidas entre nações.
O reconhecimento da população deu-se da forma mais simplória possível: elegeu, com sobras, a candidata “fabricada” (segundo a “tucanalhada”) por Lula da Silva, Dilma Rousseff (na verdade, o “braço-direito” de Lula da Silva no seu governo), porquanto compromissada com a continuidade, com o apoio aos menos favorecidos, com a reinserção social de milhões de abandonados por FHC (tanto que parte da equipe de Lula da Silva continua com ela).
Primeira mulher a governar um país de dimensões continentais e que flerta com o "crachá" de potencia mundial, Dilma, se fizer o que o seu "mestre" fez,
já estará de bom tamanho.
Mas há espaço prá mais, muito mais. E a mulher já provou que é competente.
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