quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

RESPOSTA AO PÉ DA LETRA – Por Pedro Esmeraldo

Ultimamente, após a tempestade sombria, tenho sido molestado por pessoas pretensiosas e insistentes cujo objetivo é macular a minha imagem.
Não sei por que motivo essas figuras maldosas se lançam contra mim, a fim de toldar a consciência, devido à queda rápida de figuras notáveis da política local.
Não sou culpado pelo desgaste de pessoas amigas que não souberam conduzir os destinos da vida.
Não atiro pedras em ninguém. Às vezes, sou obrigado a criticar quando observo alguns erros, mas confirmo: minhas críticas são admoestatórias e, portanto, não buscam desfazer dos meus amigos.
Segundo palavras dessa pessoa maldosa, respondo: não gosto de atirar em ninguém, porque tenho como meta proteger os animais, quer sejam racionais ou irracionais. Por isso, comprovo que não sou artista popular.
Não sou de tomar medidas apressadas e nem ouvir as conversas de pessoas bisbilhoteiras, pois para mim, palavras loucas não devem ser ouvidas.
Não pretendo falar mal de ninguém e nem cito nome de pessoa alguma quando pronuncio palavras desconexas ao redor de amigos.
Só procuro fazer o bem aos amigos, principalmente aqueles que são verdadeiramente amigos, e servir ao Crato.
Não é do meu feitio ser intolerante, se por acaso algum dia cair no erro, sinto-me na obrigação de pedir desculpas diante da sociedade.
Peço que da próxima vez possam respeitar as pessoas idosas e os amigos que andam em volta dos senhores de grande quilate, por isso volto a dizer: a gente tem como propósito as amizades em torno de mim mesmo. Muitas vezes, é necessário estar com as orelhas em pé e tomar cuidado para não confiar em certas pessoas de péssimas qualidades morais. Por essa maneira; lembro-me de uma frase que vou transmitir agora que foi pronunciada por alguém: Deus me livre dos amigos, porque dos inimigos eu sei me livrar. Afirmo, portanto, que se deve ter cuidados de certos amigos.
No tempo de minha infância, saí pelo sítio ao redor da minha casa com a companhia de dois cães de guarda que me protegiam na hora do perigo. Esses sim eram verdadeiros amigos e não esses que vivem andando ao redor das pessoas e por trás tiram o couro de seus amigos, que se tornam vítimas.

Crato-CE, 22 de dezembro de 2010.

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