(...) é preciso partir
é preciso chegar
é preciso partir é preciso chegar... Ah, como esta vida é urgente!
... no entanto
eu gostava mesmo era de partir...
e - até hoje - quando acaso embarco
para alguma parte
acomodo-me no meu lugar
fecho os olhos e sonho:
viajar, viajar
mas para parte nenhuma...
viajar indefinidamente...
como uma nave espacial perdida entre as estrelas.
Luiz Ela também não era mãe de Paulinho? Ou estou confundindo as coisas?
ResponderExcluirEscrevium texto em sua homenagem em meu blog http://pensacoesdesmedidas.blogspot.com/2011/08/saudade-de-janetinha.html.
ResponderExcluirTambém escrevi um texto em sua homenagem em meu blog http://pensacoesdesmedidas.blogspot.com/2011/08/saudade-de-janetinha.html.
ResponderExcluir