A César o que é de César: ao esforçado desportista Evandro Leitão e sua Diretoria, a instituição Ceará Sporting Clube e sua fiel torcida devem dois momentos diametralmente opostos - o glorioso acesso à primeira divisão do futebol brasileiro e, agora, o deplorável e vergonhoso rebaixamento para a segunda divisão.
Só que entre esses dois momentos, pintou no pedaço a tal “mosca azul”. E o estrago provocado foi grande, já que uma sua inofensiva (???) “picada” (no Evandro Leitão, presidente do Ceará), transformou o “mel” em... “fel”.
Fato é que, quando resolveu dedicar-se à política “full-time”, primeiro na condição de candidato a “Deputado Estadual” (derrotado nas eleições) e depois, na condição de “Secretário de Estado” (convidado), o senhor Evandro Leitão deixou o clube à deriva, ausentou-se por completo e transferiu o bastão para um “neófito” no ramo, o “intocável” Robinson de Castro, que, literalmente, cansou de “pisar na bola” (basta atentar para a sua declaração “ao vivo”, num desses programas esportivos de final de noite, quando, questionado a respeito do jogador Marcelo Nicácio ter-se recusado a viajar com o time para um compromisso fora de casa, respondeu que “a Diretoria do Ceará não pode obrigar nenhum jogador a viajar”; ora, cadê o “profissionalismo”, com seus ônus e bônus ???).
Além do quê, convém atentar que Evandro Leitão (por se achar ausente do clube) deixou que o arrogante técnico Mancini literalmente “desmontasse” o time, por pura vaidade e ciúme excessivo (não admitia que os Geraldos, Yarleis, Everaldos e Andersons da vida idolatrados fossem e vivessem em eterna lua de mel com a torcida). Foram liberados e brilharam em outros clubes.
Pra completar, Evandro Leitão trouxe de volta um técnico incompetente e pé-frio que, meses antes, já houvera fracassado por completo no clube e por onde passou(Estevam Soares), chegando ao cúmulo de pedir-lhe publicamente desculpas por te-lo demitido lá atrás.
Por qual razão os integrantes da imprensa esportiva cearense nunca questionaram isso, é algo a se estudar.
E agora, como fica o tão sonhado e acalentado “projeto” de transformar o clube cearense numa potência ??? Como fazer futebol (cumprir os altos compromissos assumidos e contratar jogadores de qualidade visando voltar à elite), com dinheiro apenas das bilheterias, ainda por cima enfrentado equipes de nível duvidoso ??? E o estratosférico prejuizo oriundo do não recebimento de patrocínios, verbas televisivas,venda de material esportivo e por aí vai, quem ressarcirá ??? Quando o Ceará retornará à “Primeira Divisão” já que, a partir de agora, sem eira e nem beira ???
palhaçada tudo o que há nessa cartolagem... coitado de nós, torccedores... que tanto sofremos. isordil, isordil... não basta mais!
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