Sofremos desgaste emocional nos presentes
dias motivado pelo desregramento nos limites da divisa deste município com a
outra cidade equidistante, o qual vem provocando a invasão de terra deste
município de Crato. Tudo isto é causado pela falta de qualidade moral de homens
inescrupulosos, os quais, muitas vezes, querem alterar a posição do
comportamento humano que exprime ou determina o peso de trabalho qualificativo
do cidadão de outrora, pois este, mesmo desprovidos de meios modernos, soube
honrar com perfeição o seu trabalho.
Tudo isso confere uma posição de
perseguição, já que o homem de antigamente era muito eficiente nas artes
topográficas e por sua vez agia com sinceridade isto é, seria representado com
o poder abstrato, portanto servia de norma para o julgamento da arte e da
qualidade do trabalho elevado e criterioso do cidadão técnico em arte
topográfica.
Não podemos aceitar essa posição sem regra
criteriosa, mas vamos elevar o espirito de amor à terra comum. Eles não
compreendem utilizar o ponto equidistante da separação da terra que traz uma
discórdia de mau humor e o comportamento não digno com a politica honesta e
sincera. Longe daqueles que vem nos atormentar o trabalho adquirido através dos
anos que transformamos sempre o serviço com perfeição e acerto que se fez com
honestidade.
Haja vista, agora temos que enfrentar uma
luta desigual, devido sermos prejudicado financeiramente, pois não temos
provisões de pessoas com recursos satisfatórios para mantermos, quiçá
futuramente, uma posição de relevo e sinceridade com todos os outros municípios
limítrofes-irmãos.
Notamos que há pessoas de péssimos
comportamentos no âmbito do IBGE que nos vem prestigiar e não nos dão
orientação técnica e psicológica, deixando-nos no mundo do desespero,
entregando com facilidade nosso ouro aos bandidos, pois são controladas pela
máfia de pessoas indignas ao nosso município.
Esse é um desaforo muito grande
que esses distintos funcionários fazem com esta cidade com tratamento desigual,
tomando posição a favor de uma facção onde permanece o lado errado causando
prejuízo ao nosso município menos aquinhoado de recursos técnicos.
Não queremos brigar, mas queremos
compreensão e respeito. Não queremos esmolas, mas queremos lutar por todos os
cidadão cratenses: não vamos esmorecer, pois queremos paz com sinceridade, sem
lutas fraticidas, enfrentando as barreiras que nos parecem intransponíveis.
O intelectual cratense MPA (não citaremos
nomes) diz com muita ênfase que o mal do Crato é ser perto daquela cidade
instransponível, uma cidade inimiga e ostensiva, invejosa e intrigante.
Lá, eles só querem o progresso para si!
Daqui repetimos o nosso grito: alto lá pessoal! nós já contemplamos vocês com
terras boas, que eram todas do Crato. Terras que destinamos à formação de uma
urbe digna. Mas, infelizmente o tiro saiu pela culatra! E veio uma cidade
indigna, que ao invés de compartilhar o progresso com as cidades vizinhas e
irmãs, vem é açambarcando todo o desenvolvimento para si. Resta-nos conclamar,
em latim, um termo técnico: Ad arma, ou seja, Às armas!
Crato, 24 de Dezembro de 2013.
Autor: Pedro Esmeraldo
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