terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Abuso municipalista – por Pedro Esmeraldo



Sofremos desgaste emocional nos presentes dias motivado pelo desregramento nos limites da divisa deste município com a outra cidade equidistante, o qual vem provocando a invasão de terra deste município de Crato. Tudo isto é causado pela falta de qualidade moral de homens inescrupulosos, os quais, muitas vezes, querem alterar a posição do comportamento humano que exprime ou determina o peso de trabalho qualificativo do cidadão de outrora, pois este, mesmo desprovidos de meios modernos, soube honrar com perfeição o seu trabalho.
    Tudo isso confere uma posição de perseguição, já que o homem de antigamente era muito eficiente nas artes topográficas e por sua vez agia com sinceridade isto é, seria representado com o poder abstrato, portanto servia de norma para o julgamento da arte e da qualidade do trabalho elevado e criterioso do cidadão técnico em arte topográfica.
    Não podemos aceitar essa posição sem regra criteriosa, mas vamos elevar o espirito de amor à terra comum. Eles não compreendem utilizar o ponto equidistante da separação da terra que traz uma discórdia de mau humor e o comportamento não digno com a politica honesta e sincera. Longe daqueles que vem nos atormentar o trabalho adquirido através dos anos que transformamos sempre o serviço com perfeição e acerto que se fez com honestidade.
    Haja vista, agora temos que enfrentar uma luta desigual, devido sermos prejudicado financeiramente, pois não temos provisões de pessoas com recursos satisfatórios para mantermos, quiçá futuramente, uma posição de relevo e sinceridade com todos os outros municípios limítrofes-irmãos.
     Notamos que há pessoas de péssimos comportamentos no âmbito do IBGE que nos vem prestigiar e não nos dão orientação técnica e psicológica, deixando-nos no mundo do desespero, entregando com facilidade nosso ouro aos bandidos, pois são controladas pela máfia de pessoas indignas ao nosso município.
Esse é um desaforo muito grande que esses distintos funcionários fazem com esta cidade com tratamento desigual, tomando posição a favor de uma facção onde permanece o lado errado causando prejuízo ao nosso município menos aquinhoado de recursos técnicos.
    Não queremos brigar, mas queremos compreensão e respeito. Não queremos esmolas, mas queremos lutar por todos os cidadão cratenses: não vamos esmorecer, pois queremos paz com sinceridade, sem lutas fraticidas, enfrentando as barreiras que nos parecem intransponíveis.
    O intelectual cratense MPA (não citaremos nomes) diz com muita ênfase que o mal do Crato é ser perto daquela cidade instransponível, uma cidade inimiga e ostensiva, invejosa e intrigante.
    Lá, eles só querem o progresso para si! Daqui repetimos o nosso grito: alto lá pessoal! nós já contemplamos vocês com terras boas, que eram todas do Crato. Terras que destinamos à formação de uma urbe digna. Mas, infelizmente o tiro saiu pela culatra! E veio uma cidade indigna, que ao invés de compartilhar o progresso com as cidades vizinhas e irmãs, vem é açambarcando todo o desenvolvimento para si. Resta-nos conclamar, em latim, um termo técnico: Ad arma, ou seja, Às armas!

Crato, 24 de Dezembro de 2013.

Autor: Pedro Esmeraldo

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