NÃO
SERIA MELHOR O “TIRIRICA” ??? - José Nílton Mariano Saraiva
De
acordo com a Constituição Federal, qualquer brasileiro nato, com
idade superior a 35 anos e filiado a algum partido político, pode se
candidatar à Presidência da República.
Atravessando
uma das maiores crises da sua história, por conta do golpe
jurídico-parlamentar-midiático que depôs uma presidenta eleita
democraticamente, o Brasil tem eleições presidenciais marcadas para
o próximo ano (2018), daí a movimentação já ser intensa no
tocante aos possíveis candidatos que concorrerão.
Como
metade do mundo e a outra banda sabem, nos dias atuais o líder
disparado nas pesquisas é o ex-presidente Lula da Silva, que,
entretanto, pode ser impedido de concorrer em razão de uma possível
decisão judicial de um juiz de primeira instância, que lhe move
perseguição implacável já há um certo tempo, com esse objetivo
precípuo.
Como
o Brasil anda mesmo “chafurdado”, a novidade é que um grupo de
“ricaços” (inicialmente cerca de 10 pessoas) resolveu entrar pra
valer na disputa e, para tanto, se “cotizarão” com o objetivo de
patrocinar um certo curso de “formação política” de pessoas
que, ao seu entendimento, tenham “vocação” para a coisa, assim
como disposição para passarem pela “lavagem cerebral” que os
habilitarão à condição de “dóceis carneirinhos amestrados”,
preferencialmente na Câmara Federal (fala-se que a meta é “formar”
entre 100 a 150 futuros candidatos). Qualquer semelhança com os
métodos adotados pelo marginal Eduardo Cunha certamente não será
mera coincidência.
Antes
que alguém imagine que referidos “ricaços” estarão a jogar
dinheiro fora, preparem-se: tal “investimento” visa um retorno de
proporções amazônicas - a candidatura e presumível posterior
eleição de um deles à Presidência da República (e aí o tal
“investimento” não terá limites).
Para
tanto, já se propaga, desde agora, que o palhaço global das tardes
de sábado, Luciano Huck (aquele, parceiro de primeira hora do Aécio
Neves e que em seu programa na TV vive transformando “lata velha”
(carro velho) em “lata nova” (carro novo) para agradar pobretões
desvalidos), será o escolhido do grupo para a “missão”. Em
português claro e cristalino: tomar o poder e lá instalar-se por
tempo, é o objetivo maior do grupo.
Questiona-se:
por qual razão não “investir” no palhaço-pobre, Tiririca, que
já tem uma certa vivência em Brasília (e que seria mais fácil de
ser “manipulado”), ao invés do palhaço-rico (Luciano Huck),
acostumado a “manipular” os pobres ??? O que tem Luciano Huck a
nos oferecer, além da transformação de latas/carros-velhos ??? É
disso que o Brasil precisa ???
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