O
poder, avassalador e destrutivo do temível “coronavírus” é
algo inquestionável e digno do mais horripilante filme de terror; e
a velocidade com que se propaga, simplesmente assustadora; tanto,
que mais de 180 países já confirmaram sua letal presença e
consequências
advindas
(a propósito, numa obra premonitória do cinema, anos atrás foi
lançado o filme americano
“Pandemia”,
estrelado pelo excelente Dustin Hofman, retrato emblemático do que
estamos vivenciando – vale a pena conferir).
No
momento, a
suspeita lançada por um respeitável
cientista
sanitário é que,
por experimentar mutações ininterruptas, desconhecidas e estranhas,
ainda
não decifradas
(desde que surgiu no Brasil e até essa data, já foram milhares)
existe a possibilidade,
sim,
de
que o “cononavírus” tenha sido produzido artificialmente (isso
mesmo, em laboratório), pelo próprio homem, em razão da guerra
entre nações, em busca do privilégio de dominar o mundo (algo
difícil de acreditar, mas não impossível).
Se
verdadeira ou não tal hipótese (que deverá constar em algum
documento “ultra-secreto”, que a humanidade só tomará
conhecimento daqui a 50 anos, quando nós e os seus idealizadores já
teremos “embarcado”), o fato é que a “coisa” saiu totalmente
de controle, a ponto de o possível
país
produtor e difusor (teoricamente os Estados Unidos, que o teria
lançado na China, a fim de descredenciá-la junto ao mundo) ter
sido acidentalmente
“beneficiado” por seus efeitos, já que tende a se
tornar o “líder” no
número de mortos.
Por
ser algo “novo” e em mutação contínua, a
verdade é que a
comunidade científica mundial tem tido
enormes
dificuldades em encontrar um antídoto capaz de, pelo menos, barrar
sua geométrica expansão; assim, diante do “apetite” do vírus,
aventou-se, recentemente, a ideia de que a medicação usada no
tratamento da malária poderia ser usada pra tal fim e a torcida é
grande para que dê certo (embora
haja fundados
receios
dos
efeitos colaterais e,
consequentemente, da sua aplicabilidade).
Fato
é que, nos
quatro cantos do mundo governos
responsáveis e preocupados com o seu povo tomam medidas de toda
espécie visando encontrar uma solução para o gravíssimo problema,
a começar pela convocação de cientistas não
só sanitaristas, mas das
mais diversas áreas e
países,
para que, unidos e trabalhando diuturnamente, tentem encontrar uma
solução, uma escapatória qualquer; ao mesmo tempo, o chamamento
incessante
à
sociedade para que se mantenha calma e coesa na obediência das
determinações das autoridades competentes, é uma prioridade (o
isolamento
social é
a mais efetiva).
No
Brasil, cujas rédeas foram equivocadamente entregues a um quarteto
de milicianos (os Bolsonaros - 00, 01, 02 e 03), a situação é
calamitosa e por uma razão simplória: como não entendem nada de
nada, irresponsavelmente entregaram a um economistazinho de quinta
categoria, de conceitos do tempo do bumba, o comando do país.
Despreparado,
num
momento tão crítico, quando
a situação se complica dia-a-dia, referida
figura, através
de chantagem explícita aos
membros do congresso nacional, literalmente
pega
“carona” no “corona” e trata de deitar falação sobre a
necessidade de serem aprovadas uma
série de reformas
por ele propostas, que
teriam o poder de resolver tudo, mas cujo
objetivo maior, na
realidade, é
acabar com os pobres deste país.
Será que após essa o povo aprenderá a lição ???
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