Afastado sumariamente do governo por
não concordar com o seu
“chefe” (o “coiso”, JB) no tocante ao procedimento de como
combater o coronavírus (isolamento social ou não), o médico e ex-
ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta aos poucos vai se
“soltando” (ou “destravando” a língua, no mote popular), permitindo-
nos conhecer escabrosas intimidades do poder.
“chefe” (o “coiso”, JB) no tocante ao procedimento de como
combater o coronavírus (isolamento social ou não), o médico e ex-
ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta aos poucos vai se
“soltando” (ou “destravando” a língua, no mote popular), permitindo-
nos conhecer escabrosas intimidades do poder.
A denúncia da vez (horripilante), porquanto representativa crua e fiel do
“nazismo em todo o seu esplendor”, (o menosprezo ao ser humano) tem
a ver com a inserção irresponsável e criminosa, na bula (exclusividade brasileira)
do medicamento “cloroquina”, da “recomendação/indicação” para combate ao “coronavírus”.
Ou seja, entre quatro paredes e testemunhada por uma inexpressiva cambada
de canalhas, a “bula brasileira” do medicamento cloroquina (contrariando todas
as outras bulas existentes no mundo), seria alterada inescrupulosamente. (tal
medida, ainda segundo Mandetta, seria viabilizada via decreto presidencial).
Ipsis litteris: “O presidente se
assessorava ou se cercava de outros profissionais médicos. E eu me lembro de
quando, no final de um dia de reunião de conselho ministerial, me pediram para
entrar numa sala e estavam lá um médico anestesista e uma médica imunologista,
que estavam com a redação de um provável ou futuro, ou alguma coisa do gênero, decreto
presidencial. A IDEIA QUE ELES TINHAM ERA DE ALTERAR A BULA DO MEDICAMENTO
NA ANVISA, COLOCANDO NA BULA A INDICAÇÃO PARA COVID-19”. O
ex-ministro disse ainda que naquela oportunidade havia ministros presentes e
que o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, também estava no encontro.
Ante o exposto, e já que o nosso
Poder Legislativo está coalhado de figuras medíocres e descompromissadas com o
país, a saída seria o Poder Judiciário (que até aqui tem sido uma negação total)
assumir o “protagonismo” de vez, fazendo
o que deve ser feito: cassar, sem maiores delongas, os integrantes da chapa eleita de forma
fraudulenta e desonesta.
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