terça-feira, 12 de maio de 2020

PALAVRAS SÃO PALAVRAS ??? - José Nilton Mariano Saraiva

Palavras (e por extensão o próprio conceito sobre) do

 "COMPETENTÍSSIMO" Ministro da Educação do Bozo

ABRAHAM WEINTRAUB, ao referir-se aos componentes do 

Supremo Tribunal Federal, em reunião ministerial do mês passado 

e que está sendo objeto de perícia do próprio Supremo Tribunal 

Federal (ipsis litteris):



"são 11 filhos-da-puta


E agora, José ???
Calar-se-ão ???
Ficará por isso mesmo ???
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A propósito, OAB diz que Bolsonaro cometeu crimes e que impeachment não precisa esperar STF


Um dos críticos mais severos das atitudes antidemocráticas de Jair Bolsonaro, o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Felipe Santa Cruz, acha que os indícios de que o ocupante do Planalto cometeu crimes são suficientes para instruir um processo de impeachment.  

A OAB pode propor ao Congresso Nacional o impeachment de Jair Bolsonaro antes mesmo do fim do inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal que apura se o ocupante do Palácio do Planalto tentou interferir na Polícia Federal. Esta é a opinião do presidente da entidade , Felipe Santa Cruz. 

Os jornalistas Julia Chaib e Leandro Colon informam em reportagem na Folha de São Paulo que na avaliação de Santa Cruz há indícios de que Bolsonaro praticou "advocacia administrativa". Isto ocorre quando alguém na posição de funcionário público age em prol de interesses pessoais, entre outros crimes.

"Não (precisa esperar). Temos absoluta independência e em, ao chegarmos à conclusão (de que cabe um pedido de impeachment), faz-se o parecer, ele vai ao conselho, que tem 81 conselheiros, três por estado" disse ao participar de evento virtual na Folha de São Paulo. 
Santa Cruz diz que é "absolutamente razoável" avaliar que "não há mais contraditório em relação à busca do presidente interferir no processo (de troca na PF) e apontar concretamente que  casos precisava haver ou protegidos ou atacados", 







Um comentário:

  1. Guedes já queimou US$ 54 bilhões das reservas acumuladas por Lula e Dilma – e o dólar se aproxima de R$ 6

    Incapaz de produzir confiança, a equipe de Paulo Guedes vai torrando as divisas que vinham sendo acumuladas desde 2014 e o Brasil sofre uma das maiores fugas de capitais da sua história

    12 de maio de 2020, 04:09 h Atualizado em 12 de maio de 2020, 04:10
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    247 – O fracasso da política econômica de Paulo Guedes pode ser medido pela queima de reservas internacionais acumuladas nos governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, bem como pela acentuada desvalorização do real. "No momento em que a taxa de câmbio se aproxima de R$ 6, o Banco Central promove um cavalo de pau na política de acumulação de reservas internacionais iniciada em 2004. Foram injetados US$ 54 bilhões no mercado desde agosto do ano passado apenas por meio da venda à vista de dólares. No mesmo período, a fuga de recursos do país soma US$ 57 bilhões. Ambos os valores são recordes", aponta reportagem de Eduardo Cucolo, na Folha de S. Paulo.

    A reportagem deixa claro que a acumulação de reservas ocorreu exatamente nos governos Lula e Dilma – o que permitiu ao Brasil ter tranquilidade cambial e deu a milhões de brasileiros a oportunidade de viajar e estudar no exterior. "De 2001 a 2003, o BC chegou a vender cerca de US$ 15 bilhões. A partir de 2004, não houve mais vendas, só compras, com exceção da injeção de recursos durante a crise de 2008/2009, também nesse montante. Depois disso, a instituição só voltaria a vender dólares em agosto de 2019", aponta o jornalista.

    Com a falta de confiança na economia brasileira, em razão da incapacidade do choque neoliberal de Paulo Guedes e Jair Bolsonaro de produzir crescimento, o dólar fechou no dia de ontem a R$ 5,83, maior cotação da história.

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