AINDA SOBRE AS JOIAS DO BOZO - José Nílton Mariano Saraiva
Senhores, esse papo furado de “memória seletiva” já cansou; e contra fatos não há argumentos.
Ninguém atentou, por exemplo (por descuido ou conveniência) para as datas: 26.10.21, quando as joias foram retidas por falta da documentação pertinente ou do pagamento do imposto devido (ou seja, por tratar-se de "contrabando", já que escondidas no fundo da mochila de um assessor);
E, 28.12.22 (um ano, dois meses e dois dias depois da retenção) data do ofício à Receita Federal tentando liberá-las (foram oito tentativas) , tendo em vista a já planejada fuga do Bozo, no dia seguinte (levando um “brinquedinho” que não era seu e que valia “irrisórios” dezesseis milhões e meio de reais).
Não deu certo e vão continuar retidas graças à hombridade de um servidor público (que merecia uma medalha); e se esse fosse um país sério, tinha mesmo é que emitir a ordem de prisão imediata (e com relação ao outro conjunto de joias que o Bozo conseguiu surrupiar, vai ter que devolve-lo).
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