O PLANO, HORROROSAMENTE MACABRO, DE BOLSONARO E SEUS GENERAIS/ZINHOS DE ESTIMAÇÃO – José Nílton Mariano Saraiva
Em
2021, durante um ato golpista na Avenida Paulista, o então desprezível presidente
Jair Bolsonaro afirmou, com convicção: "Quero dizer a vocês que qualquer
decisão do senhor Alexandre de Moraes, esse presidente não mais cumprirá. A
paciência do nosso povo já se esgotou; ele tem tempo ainda de pedir o seu boné
e ir cuidar da sua vida. Ele, para nós, não existe mais".
Ante
o exposto, teoricamente não deveria constituir-se surpresa nenhuma o
contundente e minucioso documento, da Polícia Federal (agora de conhecimento
público), onde o mundo todo toma conhecimento da trama macabra e diabólica arquitetada
dentro do Palácio do Planalto (sede do governo) e na casa do general Braga
Netto (Ministro da Defesa, Chefe da Casa Civil e posteriormente vice-presidente),
visando ASSASSINAR o Presidente da República recém-eleito, Lula da Silva, seu
vice, Geraldo Alkmin e o Ministro do Supremo Tribunal Federal (então acumulando
a função de Presidente do Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes.
É
que, após fracassadas tentativas de “melar” a eleição (usando nosso dinheiro e
um arsenal de irregularidades/ilegalidades) e agora, descontentes com a decisão
soberana e democrática da maioria do povo brasileiro de trazer de volta à Presidência
da República, Lula da Silva, uma súcia de generais, tenentes coronéis e outros
graduados das Forças Armadas decidiram simplesmente ELIMINÁ-LO FISICAMENTE,
visando tomarem o poder, na marra.
Assim
é que, sob o comando de Bolsonaro (um dos envolvidos confirma isso, ao afirmar
que o próprio sugerira que a operação se realizasse até 31 de dezembro, e há um
vídeo sobre), o plano previa importar o método corriqueiro e macabro utilizado
por Vladimir Putin, lá na Rússia, onde os adversários são eliminados sumariamente
por “envenenamento”, além da opção de armamento pesado, se necessário.
A
minúcia dos detalhes nos mostra, por exemplo, que, estrategicamente colocados no
trajeto percorrido diariamente pelo Ministro Alexandre de Morais, e comunicando-se
entre si, cada um deles estaria pronto pra entrar em ação, incontinenti,
visando eliminá-lo.
Particularmente,
entendemos que o grande erro de Alexandre de Moraes foi não prender Bolsonaro
quando este desembarcou aqui, após 90 dias nos Estados Unidos, para onde
houvera fugido covardemente depois de tramar e insuflar seu rebanho para fazer
o que fizeram em 08 de janeiro.
No
mais, é chegada a hora de acabar com essa babaquice de “prisão domiciliar com o
uso de tornozeleira eletrônica” já que não existe e nunca existiu respeito
sobre; além do que, e o próprio Mauro Cid quando foi preso pela primeira vez
usou de tal expediente, não tem essa de ficar com “peninha” do delinquente choroso
porque saudoso das filhas e/ou por não se adaptar ao “rango” da prisão.
Alfim,
não é possível que após tão sérias denúncias da Polícia Federal, Bolsonaro e
seus generais/zinhos de estimação continuem impunes, em razão da alta
periculosidade que representam. É prisão de segurança máxima, sem
tergiversações.
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