sábado, 11 de agosto de 2007

Um Conto a Mil mãos!


Tive uma idéia maluca!

Nas ultimas linhas desta postagem vou inicar um conto/novela (não tenho a mínima idéia no que vai dar) e gostaria que os navegadores (qualquer um que visite o site, inclusive os que já colaboram) continuassem no campo COMENTÁRIOS.

UM POUCO DE REGRA:

  1. Cada um só fica com direito a fazer apenas uma interferência máxima de vinte linhas por semana com liberdade total de expressão (definição de perfil dos personagens que aparecerem, criação de novos personagens (você só pode matar o personagem que você mesmo criou mas pode/deve sempre interagir com outros criados).

  2. Outro critério: A paisagem é caririense e não podemos citar pessoas que ainda estão vivas (prá não dar problemas futuros). O nome deste conto-novela a gente escolhe no final - no final do ano.

  3. Publicarei nas minhas postagens, semanalmente, o resultado do que se escreveu.

TUDO COMEÇA ASSIM:


O endereço deve estar errado! - resmungou . Transparecia aflição. Era de tardinha e o sol era uma bola vermelha no céu azulado do cariri.

(podem continuar)


6 comentários:

  1. Insistiu, batendo a porta.
    -Ô de casa!! Tem gente aí dentro?
    O povo daí se mudou- moço!- uma voz feminina supreendeu Ranulfo do outro lado da Rua.

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  2. Era Deusa, numa mórbida curiosidade,de dizer o que sabia...Mas precisava ser mais rogada ...Quem era aquele moço estranho, bem apessoado, carregando na mão, uma pasta de advogado? Venceu a curiosidade instântanea...Venceu-lhe a desconfiança...restou-lhe a novidade , o encanto!
    Sentiu o olhar de Randulfo, na sua pele mestiça, e de olhos arregalados, mostrou seu escuro e brilho!

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  3. Mas esse Ranulfo nunca foi advogado. Ele queria notícias de parentes de um Cariri distante. De uma província que já se esvaiu no tempo. Tudo devidamente contado por uma saudosa tia. Ele queria reviver a mágica da narrativa feita por essa tia, talvez pelos lábios de algum idoso que por ventura, ainda estivesse vivo nesse endereço.

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  4. O moço não pensou duas vezes. Sem desviar os olhos da Deusa, atravessou a rua da "Saudade".
    E antes de indagar qualquer coisa, Deusa já foi dizendo: a casa está abandonada;dizem que é mal-assombrada...Minha avó sabe a história, e pode contar pra você, tudo tim tim por tim tim!
    Se o moço tem um tempo,pode entrar, tome um café...O assunto ,pode ser...Conversa pra boi dormir!

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  5. (Sugiro que a história tenha como Cenário de base, a calçada de "Donana"(avó de Deusa), onde as pessoas se reunem diariamente, depois da novela das 6h e antes da novela das 9h.Sugiro que as pessoas, na sequência das prosas, admirem o por-do-sol, rezem o terço...esqueçam a novela das 6h;contem casos, escutem rádio, toquem violão,cavaquinho e bandolim....cantem! ...E esqueçam de assistir a novela das 9h;que troquem merendas,receitas, que provoquem a imaginação co9m o cheiro de café, bolinhos de goma, licor de genipapo,pipocas e amendoim.)

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  6. (Sugiro que os personagens sejam extraídos de um álbum de fotografias, e revividos, contem a sua história.)

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