O rio tem um romantismo que lhe é próprio,
E que o mar não, as montanhas não tem,
As pradarias não, o deserto não.
A estar no mar, estou a dizer,
As montanhas têm uma paz que lhe é própria,
E que o mar não tem, não têm as pradarias,
O deserto...
Nas pradarias estou a dizer,
As pradarias têm um quê que as montanhas não,
O mar e o deserto não.
A estar no deserto, falo de solidão.
A estar com Clarice,
Penso no que Alice não, Maria sim, Helena talvez...
Ana Bela de quando em vez...
Procuro em cada uma, um rio, um mar,
As montanhas, as pradarias e o deserto,
Que de certo cada um tem!
Pachelly Jamacaru
E que o mar não, as montanhas não tem,
As pradarias não, o deserto não.
A estar no mar, estou a dizer,
As montanhas têm uma paz que lhe é própria,
E que o mar não tem, não têm as pradarias,
O deserto...
Nas pradarias estou a dizer,
As pradarias têm um quê que as montanhas não,
O mar e o deserto não.
A estar no deserto, falo de solidão.
A estar com Clarice,
Penso no que Alice não, Maria sim, Helena talvez...
Ana Bela de quando em vez...
Procuro em cada uma, um rio, um mar,
As montanhas, as pradarias e o deserto,
Que de certo cada um tem!
Pachelly Jamacaru
Lindo demaissssssss!
ResponderExcluirOlá, amigo Pachelly,
ResponderExcluirEu tento dizer isso aí todo dia pra minha namorada, mas ela não entende como nas minhas outras "colegas", há vales, montanhas e pradarias...eheheh
Cada namorada é um ser único!
Um grande abraço.
Que bom saber da afinidade com a poesia. Socorro, Dihelson, abraços!
ResponderExcluirBelo poema, Pachelly!
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