o mundo real me absorve,nem sempre absolve,e entre tantos desvãos e devaneios não tive conhecimento destes textos...mas sempre é tempo...lembrar o inesquecível...Sou um homem de poucas palavras... (espero)e expressar meu sentimento por José Normando é tarefa impossível com a ferramenta da palavra, mesmo a poética, que transcende o comum dos signos...Vivemos, eu e ele, o melhor tipo de sentimento que duas pessoas podem experimentar;uma amizade profunda, cúmplice e inquebrantável...Tantas aventuras, tantas transoformações ...Daria para escrever alguns livros...A última vez que o ví, magro e consumido pela vida, conversamos profundamente sobre a morte.Seu fusca branco trafegando pelas ruas de Brasília, entre a rodoviária e seu apartamento... Tantas voltas para não chegar... não queríamos chegar..."... é que quando alguém de quem gostamos, morre, choramos a sua morte. Mas principalmente choramos a nossa própria morte. É que junto com ela morre nossa história em comum, nossas aventuras, cumplicidades... uma parte de nossa história pessoal morre junto...assim como diz o velho fado - só nós dois é que sabemos...-" Agora, só eu sei, eu e meu cavalo que pasta na solidão...
Que posso dizer mais? milhões de palavras não bastam...fiquei sem meu irmão!
Salatiel,
ResponderExcluirPor favor, transfira esse depoimento, para o devido lugar.Acabei postando sem saber, e sem querer!
Beijo!
saudade de novo
ResponderExcluire sempre.
dia dois de novembro
é um dia
de passar ligeiro...
Saudade todo dia.
ResponderExcluirFalta, quase sempre.
Eita passeio custoso...
Foi sozinho...
Não levou a gente!