I
Toda gelatina do mundo
para meu coração anêmico.
O deserto amor declarado
pelos córregos dos meus olhos.
O vaga-lume
que me guia
ora vadia.
Caio em tentações,
rastejo, mudo de pele.
para meu coração anêmico.
O deserto amor declarado
pelos córregos dos meus olhos.
II
O vaga-lume
que me guia
ora vadia.
Caio em tentações,
rastejo, mudo de pele.
Domingos
ResponderExcluiro transmutar-se é um grande
tema, e vejo que você tem um grande apreço a esse tema
Belo poema
Imagética sensível
Um abraço
se sobrar gelatina
ResponderExcluirmeu coração anêmico também quer.
belo poema meu caro.
um abraço sempre.
Meu camarada Lupeu,
ResponderExcluirgelatina não faltará.
Nossos corações anêmicos
que são foda.
Um abraço.
Quando ninguém vigia, cai na gandaia, veste fantasia, é outro coração anêmico.
ResponderExcluirPra que vigiar o coração
ResponderExcluirde quem não tem peito?
Coração cor-de-rosa
vadia na prosa
e no verso fica...