Minha escrivaninha foi desarmada, desparafusada, encaixotada, jogada debaixo da cama. Resta-me a máquina de escrever Olivetti 45. Um tanto empoeirada, mas com uma alma imensa.
Numa das últimas apresentações de Sivuca praticamente sem voz ele disse "Nessa altura da vida a voz já acabou, mas a alma continua"...a alma resiste a tudo! Até quando a vida é desparafusada.
Poeta: você, o Mino Carta e a olivetti entre os dois. Deste conjunto um universo tão vasto que nem a divindade consegue alcançar.
ResponderExcluirPoeta: você, o Mino Carta e a olivetti entre os dois. Deste conjunto um universo tão vasto que nem a divindade consegue alcançar.
ResponderExcluirPoeta: você, o Mino Carta e a olivetti entre os dois. Deste conjunto um universo tão vasto que nem a divindade consegue alcançar.
ResponderExcluirNuma das últimas apresentações de Sivuca praticamente sem voz ele disse "Nessa altura da vida a voz já acabou, mas a alma continua"...a alma resiste a tudo! Até quando a vida é desparafusada.
ResponderExcluirA alma da minha Olivetti, nunca subiu aos céus...Ficou por aqui, pregada na ponta dos meus dedos!
ResponderExcluirBarroso, Barroso...viajo na tua poesia!