Nem todas as baratas que a gente mata inspiram versos. Neste instante no banheiro uma asquerosa ficou sem palavras entre o frio alumínio do box e o esmalte do azulejo rachado.
Nem toda barata inspira versos. Nem tudo que se escreve é poema. Eu sugiro que aplique SBP entre as duas partes. Não tem como errar!
E aproveita amanhã e compra um vidrinho de KAOTRINE, dilui em 4 litros de água e espalha pelos cantos da casa sem remover. Deixa por 2 ou 3 dias. Não aplique com crianças perto, nem animais.
Você vai descobrir que quando chegar em casa com o vidrinho de KAOTRINE, as baratas lá dentro já ficarão inquietas por pressentir seu futuro... rs rs e é verdade! Ainda estou pra ver algo erradicar baratas melhor do que Kaotrine.
Nem tudo que é poema já brota escrito, assim como nem todo veneno se aplica de pronto. Menos ainda organoclorados entre o azulejo e o alumínio, pois é nesta terra de ninguém que alguém toma posse e posta um poema que por cansaço olha e não esmaga. Abraços poeta de cada segundo.
"Bem, não mate a barata, mate o poema. Com Veneno!"
Ou então, o contrário:
"Cuspa, poeta! Cuspa a saliva por entre os azulejos, e mate as baratas com seus versos envenenados! Porque é cuspindo e escarrando nosso veneno na face do mundo que sepultamos as baratas que brotam das frestas do nosso próprio pensamento! "
Nem toda barata inspira versos. Nem tudo que se escreve é poema. Eu sugiro que aplique SBP entre as duas partes. Não tem como errar!
ResponderExcluirE aproveita amanhã e compra um vidrinho de KAOTRINE, dilui em 4 litros de água e espalha pelos cantos da casa sem remover. Deixa por 2 ou 3 dias. Não aplique com crianças perto, nem animais.
Você vai descobrir que quando chegar em casa com o vidrinho de KAOTRINE, as baratas lá dentro já ficarão inquietas por pressentir seu futuro... rs rs e é verdade!
Ainda estou pra ver algo erradicar baratas melhor do que Kaotrine.
Abraços,
Dihelson Mendonça
Mas seria injusto,
ResponderExcluirmeu caro Dihelson,
matar com veneno quem nos comove.
O que seria do poeta
se o silêncio das baratas não comovessem Kafka.
Abraços.
Nem tudo que é poema já brota escrito, assim como nem todo veneno se aplica de pronto. Menos ainda organoclorados entre o azulejo e o alumínio, pois é nesta terra de ninguém que alguém toma posse e posta um poema que por cansaço olha e não esmaga. Abraços poeta de cada segundo.
ResponderExcluirMeu caro José,
ResponderExcluiro que dizer?
Abraços.
O que dizer?
ResponderExcluir"Bem, não mate a barata, mate o poema. Com Veneno!"
Ou então, o contrário:
"Cuspa, poeta!
Cuspa a saliva por entre os azulejos, e mate as baratas com seus versos envenenados!
Porque é cuspindo e escarrando nosso veneno na face do mundo que sepultamos as baratas que brotam das frestas do nosso próprio pensamento! "
Abraços...
Dihelson Mendonça
Ou então, poeta, faça a refeição:
ResponderExcluir"Levante-se e COMA a barata com um copo de poesia !"
Abraços,
DM
Meu caro Dihelson,
ResponderExcluirque maravilha em ti despertado
tão intensa paixão e asco
por nossa amiga barata.
Abraços.
Eca !
ResponderExcluirMas li sm ascos !
Abraços , no Barroso !
Tem poemas que a síntese em sí já são um tiro certeiro. Abraços poeta.
ResponderExcluirEXATAMENTE.
ResponderExcluirAbraços,poeta.