terça-feira, 4 de novembro de 2008

Nota de Falecimento



Faleceu hoje em Fortaleza, aos 95 anos, Maria Emília de Alencar Barbosa, viúva de Carlos Salatiel de Alencar e genitora de Francisco, José, Socorro, Emília, Ana Maria, Enedina, Isabel, Iracema, Luiz Carlos, Maria do Carmo e Maria das Dores (Nena).

O corpo está sendo trasladado para a cidade de Araripe, terra natal da falecida, onde será velado e sepultado.

Neste momento de dor e de pesar, os colaboradores e leitores do Cariricult solidarizam-se com a família enlutada, em especial com Luiz Carlos Salatiel, dileto amigo, criador e administrador deste blog.

12 comentários:

  1. Quero me solidarizar neste momento de extrema dor aos meus amigos Luiz Carlos Salatiel e Socorro, com quem tenho maior proximidade. Já passei por isso e sei o quanto dói.

    Mas o que nos conforta é saber que ela teve uma vida digna e duradoura, que criou uma família boa, unida e vencedora.

    Meus sinceros pêsames à toda a família SALATIEL.

    Dihelson Mendonça

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  2. Pôxa, dia de finados dobrado. Seja forte, meu abraço bem forte.Marta.

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  3. Meus sentimentos, cara amigo Luiz Salatiel.

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  4. Lamentável, Salatiel. Meus sentimentos.

    Orlando Rafael

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  5. Salatiel: então nada mais certo e indesejado igual a tal momento. Não sei se alguma cultura aceita a morte como um mero curso do tempo, mas tenho certeza que a maioria que conheço sempre a tem como um fato muito especial, misterioso e doloroso. Mas o que seria de nós se não fosse possível sentir a dor, a perda, igual não seria possível a plenitude ou a elevação do nascer do sol.

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  6. Confio na tua sabedoria , capaz de transceder a dor ...
    Volte pra gente !


    Um abraço, bem forte !


    Você sabe o quanto te amamos .

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  7. Um abraço ao Salatiel e à Socorro, à Isa, à Iarcema e ao Francisco neste momento difícil. Sei do desvelo com que eles acompanharam a via crucis e a cerimônia do adeus. Resta o consolo de terem convivido por tantos anos com a D. Maria Emília sempre em plena higidez física e mental. As limitações da idade não lhe tolheram a esperança e a alegria de viver talvez por que se visse eterna no sangue bom que semeou e que a tornam eterna e vívida nos filhos, netos e bisnetos... A história de D. Maria Emília apenas encetou... O tempo ajudará a enxugar o pranto e ensinará os caminhos da travessia que continua desafiadora à frente.

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  8. À família Salatiel de Alencar Barbosa:
    Você formam um clã cristão,sertanejo, solidário e vencedor. O que eu poderia dizer num momento como este?
    Li no site da CNBB a reflexão abaixo. ´Faço dela minhas palavras:

    "Para o cristão a morte permanece um mistério, mas plenamente iluminado pela fé. Conhecemos o fato: também Jesus Cristo morreu, Deus Pai o tirou da morte, e nós sabemos, porque Jesus disse, que tirará também a nós da morte. É esta a novidade do discurso cristão sobre a morte: uma novidade inaugurada pela ressurreição de Jesus. Às vezes sentimos nossos defuntos tão longe espiritualmente de nós, mas também a fé nos faz senti-los vizinhos. “Não existe um reino dos vivos e um reino dos mortos, existe o Reino de Deus; e nós, vivos ou mortos, estamos todos dentro dele (Georges Bernanós).
    Algumas reflexões sobre a morte:
    O Papa João XXIII: “A morte é a passagem do andar de baixo para o de cima”.
    O dominicano Sertillanges: “No fundo, ninguém morre, porque não se sai de Deus”.
    O compositor Charles Gounod: “Morrer é sair da existência para entrar na vida”.
    O teólogo Karl Rahner: “A morte é uma queda, que a fé interpreta como queda nos braços de Deus vivente, nosso Pai”.
    Santa Teresinha do Menino Jesus: “Eu não morro, entro na vida. Não é a morte que virá buscar-me, é o bom Deus”.
    A separação de nossos entes queridos provoca em nós tristeza austera, mas nos deixa uma esperança confiante.
    Os túmulos dos nossos entes queridos são monumentos colocados nos limites de dois mundos.
    O pensamento dos mortos nos estimula a rezar por eles e a refletir sobre a vida, sobre o sentido de nossa história e nossa orientação para Deus.
    Os que nos precederam na morte nos querem corajosos nas provas, fortes na dor, serenos e plenos de esperança".

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  9. Luis,
    a sua família são de pessoas imorredouras em nosso corações, mesmo quando se vão... Todos nos transmitem a convicção de que não houve perda, apenas ausência!

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  10. Depois de dias tão angustiantes e ainda reorientando a minha bússula da vida que apontarão caminhos novos desse novo ciclo para a minha vida, hoje, dia 12, é que acessei o CaririCult e vi as mensagens de carinho e pesar pela "transcendência" de minha querida mãe. Eu, ainda com o coração dolorido, manifesto aqui a minha gratidão a todos esse amigos que me ajudarão a superar este momento.

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