(uma possível resposta para Glória)
O Rio é de todos os janeiros e fevereiros pra mim. Sempre que posso inicio o ano por aqui que começa com a badalada saudação do ano em Copacabana passa pela procissão de São Sebastião e vou curtindo até o carnaval chegar.
Aqui estou em casa ou me sinto assim. Os anos que morei nesta cidade maravilhosa (e basta!) me transformaram em seu amante potencial e por isso mesmo declaro e aclamo: nenhuma outra é tão bela! Veneza é encantadora mas não chega nem perto. Sou um CaririOca!.
Como eu ia dizendo...Encanta-me a oferta de possibilidades para serem exploradas nesta megalópole de tantos encantos, cores, luzes, ritmos, sons, mitos, odores, paixões, prazeres, ilusões, amores, etc. e tal e algumas balas perdidas.
Como eu ia dizendo... Repagino-me nas expressões de arte das galerias e nos museus, na diversidade de shows, na ousadia dos espetáculos “off” de teatro, nos encontros nos bistrôs e cafés, no balanceio e requebro das mulatas assanhadas nas ensaios de Escolas de Samba (Salgueiro, que é da Tijuca e Mangueira, que é do coração), nas sonatas dos concertos de música erudita ou na voz melodiosa de uma contralto na sala Cecília Meireles, nos filmes de Truffaut de uma mostra de Cinema em um dos diversos centros culturais, nas caminhadas pelas praças e parques verdes urbanos, nos olhares insinuantes para as mulheres das praias de Ipanema, no futurismo das estações de metrô, na languidez da noturna Lapa, na arquitetura dos casarios das ruas-cenários de muitas crônicas de Machado de Assis , nas missas no Mosteiro de São Bento com canto gregoriano, enfim, também nos botecos e bares com chope bem gelado e bolinho de bacalhau, porque sou filho de Deus, até que se prove o contrário!
Aqui estou em casa ou me sinto assim. Os anos que morei nesta cidade maravilhosa (e basta!) me transformaram em seu amante potencial e por isso mesmo declaro e aclamo: nenhuma outra é tão bela! Veneza é encantadora mas não chega nem perto. Sou um CaririOca!.
Como eu ia dizendo...Encanta-me a oferta de possibilidades para serem exploradas nesta megalópole de tantos encantos, cores, luzes, ritmos, sons, mitos, odores, paixões, prazeres, ilusões, amores, etc. e tal e algumas balas perdidas.
Como eu ia dizendo... Repagino-me nas expressões de arte das galerias e nos museus, na diversidade de shows, na ousadia dos espetáculos “off” de teatro, nos encontros nos bistrôs e cafés, no balanceio e requebro das mulatas assanhadas nas ensaios de Escolas de Samba (Salgueiro, que é da Tijuca e Mangueira, que é do coração), nas sonatas dos concertos de música erudita ou na voz melodiosa de uma contralto na sala Cecília Meireles, nos filmes de Truffaut de uma mostra de Cinema em um dos diversos centros culturais, nas caminhadas pelas praças e parques verdes urbanos, nos olhares insinuantes para as mulheres das praias de Ipanema, no futurismo das estações de metrô, na languidez da noturna Lapa, na arquitetura dos casarios das ruas-cenários de muitas crônicas de Machado de Assis , nas missas no Mosteiro de São Bento com canto gregoriano, enfim, também nos botecos e bares com chope bem gelado e bolinho de bacalhau, porque sou filho de Deus, até que se prove o contrário!
Como eu ia dizendo... Daqui brotaram as melhores idéias para a montagem do espetáculo do “Zé de Matos” (afinadas pelo telefone com Zé Flávio). Neste mesmo interregno montei o projeto que possibilitou a circulação do meu show “Contemporâneo” por algumas cidades caririenses e, daqui, desta sala onde escrevo este texto, é que montei e lancei na web o nosso blog Cariricult. Para não ser diferente e confirmar tudo, tenho anotado algumas idéias para o nosso encontro de maio/junho -CaririCult- Penso, (B)logo existo! – e, mais, nos últimos dias passados, tenho lido e relido um texto esboço que me enviou o Zé Flávio para a montagem de um próximo espetáculo de teatro, e ainda, tenho feito planos para novos projetos para o ano que começa depois da quarta-feira de cinzas.
Como eu ia dizendo... O Rio me reabastece emocional e culturalmente e me dá sustento e inspiração e me motiva para o enfrentamento dos próximos meses que virão e que sei duros.
Então, parece-me que aqui me favorece desenvolver certo “olhar estrangeiro” (distanciado) para repensar essa nossa aldeia cariri (com todo respeito!).
como eu ia dizendo... Em março, voltarei! Eu tanbém sinto saudades.
Como eu ia dizendo... O Rio me reabastece emocional e culturalmente e me dá sustento e inspiração e me motiva para o enfrentamento dos próximos meses que virão e que sei duros.
Então, parece-me que aqui me favorece desenvolver certo “olhar estrangeiro” (distanciado) para repensar essa nossa aldeia cariri (com todo respeito!).
como eu ia dizendo... Em março, voltarei! Eu tanbém sinto saudades.
Foto que ilustra a postagem: crianças verde-rosa da Mangueira.
Uau! Que inveja do seu cardápio cultural, Salatiel! Beijos e saudades!
ResponderExcluirMarço ? Vai ter que pagar bem caro , o montante das saudades.
ResponderExcluirBeijo
Que não sinto saudades... eu finjo e me engano pra que não acabe morrendo!
ResponderExcluirÉ de se invejar mesmo, Amanda. Mas pensar que colheremos os frutos dessa andaça cultural depois, nos satisfaz.
ResponderExcluirBjo !
Oi, caririOca, gostava sem ter te visto, gostei mais ainda. Não sabia quem era o da foto com a loura corte de cabelo igual ao meu.
ResponderExcluirBeijo...de carnaval.
Qualquer marmanjo fica feio diante dessa loura aí. Encontrei com a Lara quando gravava um comercial na orla (botafogo) fui perguntar pra ela onde é que a Flora (aquela da novela) estava presa pois pretendia visitá-la! Brincadeira.
ResponderExcluirA Mariana esteve passando dois meses em Nova Olinda fazendo Oficina para o filme A Máquina, do João Falcão. Foi sobre essa experiência que conversamos e, para quem não sabe, a mãe dela é cearense.
Marta, eu não sou tão feio assim como apareço na foto!
Salatiel, 22662025, 98893719 e a Conceição pode nos ligar entre dois bairros. Estarei aqui até 28 de fevereiro quando novamente seguirei o rastro de Sofia para mais quinze dias em Paracuru.
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