Segunda-feira, dia 13 de abril pelas 20h, inaugura a exposição ‘Fragmens’, por Rogê Venâncio
Fragmens
Análise por Renato Dantas (Ator e Diretor Teatral)
A modernidade construiu o homem vendo-o nas relações sociais baseadas na dualidade capitalismo x socialismo, promovendo uma dialética ética e estética, onde a proposta de um homem novo não chega a termo, visto que a queda do muro de Berlim sinaliza uma terceira via. A arte, testemunha e propositora de mudanças, desconstrói o homem e o mostra numa perspectiva pós-moderna.
Através do visual, ‘Fragmens’ aponta caminhos que podem ser percorridos pelo gênero humano, onde a arte seria o norte do reinicio de pesares e fazeres da mulher e do homem pós-moderno..
Aí é que Rogê Venâncio propõe novos rumos para este homem, desconstruindo seres e coisas para apresentá-los como proposituras através da colagem.Com as séries: ‘Juazeiro a cena da fé’, ‘Desconstrução’ e ‘Fragmentos’, em um total de treze obras, o artista clarifica a sua intenção no ver o passado, andar junto ao presente e vislumbrar um futuro.
Juntando elementos analíticos (concretos e abstratos) propõe em sua reconstrução uma síntese onde as coisas e os seres se ressignificam, mostrando protótipos de um novo homem, uma nova sociedade.
A desconstrução de Rogê constrói outros rumos.
Fonte: www.olharcasadasartes.blogspot.com
Fragmens
Análise por Renato Dantas (Ator e Diretor Teatral)
A modernidade construiu o homem vendo-o nas relações sociais baseadas na dualidade capitalismo x socialismo, promovendo uma dialética ética e estética, onde a proposta de um homem novo não chega a termo, visto que a queda do muro de Berlim sinaliza uma terceira via. A arte, testemunha e propositora de mudanças, desconstrói o homem e o mostra numa perspectiva pós-moderna.
Através do visual, ‘Fragmens’ aponta caminhos que podem ser percorridos pelo gênero humano, onde a arte seria o norte do reinicio de pesares e fazeres da mulher e do homem pós-moderno..
Aí é que Rogê Venâncio propõe novos rumos para este homem, desconstruindo seres e coisas para apresentá-los como proposituras através da colagem.Com as séries: ‘Juazeiro a cena da fé’, ‘Desconstrução’ e ‘Fragmentos’, em um total de treze obras, o artista clarifica a sua intenção no ver o passado, andar junto ao presente e vislumbrar um futuro.
Juntando elementos analíticos (concretos e abstratos) propõe em sua reconstrução uma síntese onde as coisas e os seres se ressignificam, mostrando protótipos de um novo homem, uma nova sociedade.
A desconstrução de Rogê constrói outros rumos.
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