Não me aconselham
acham que sei de mim
um espinho embaixo do pé
não manco acanhada
e todo disfarce engana
o pé não faz o caminho torto
cisco do olho na mira do alvo
golpe de vista no alcance das coisas do alto
ilusão de ótica, quero a vida lúdica
vacilo é uma forma suave de errar
não sei se o perdão veste tamanho único
pedregulho mata, depende...
do buraco que entope
uma fagulha só e há incêndio
uma gota a mais e transbordo
onde sou onipotente é louca que chamam
sem conselho usar a pinça ou andar de improviso
ter amigos/mensageiros invisíveis
as pessoas, o laboratório
vacilo é uma forma suave de errarOpa! Isso me deixa tranquilo, eu que sou um tremendo vacilão. rs. rs.
ResponderExcluirEsse é um poema que eu gostaria de ter escrito.
Falei dele pra uma poeta lá das Minas Gerais.
É isso aí.