Uma história de superação e resistência

O Crítico maurício não desiste. Ele é o Nilmar do Cariricult. Dribla todas as críticas que se interpõem à sua vitoriosa arrancada. Ele não gosta de reticências, pelo que diriam os preconceituosos: coisa de fresco. É inclemente com os erros ortográficos dos outros (ele não cai nessa esparrela jamais, pois é professor de filologia numa conceituada universidade da Bahia). No entanto, é indolente com seus próprios erros... de caráter. Mas, isso é outro assunto. Afinal, ser famoso ou ser humilde, é uma questão de opção.

O Crítico maurício experimentou essa semana uma sensação nova: de mocinho virou índio (ou vice-versa, tanto faz). Suas flechas não foram suficientes frente à cavalaria que lhe acossou num desfiladeiro do velho e árido oeste da Amazônia do Brasil. O Crítico maurício também entende de geografia e vai corrigir esse deslize histórico-geográfico. O Crítico maurício estar sozinho (novamente ele se insurgirá em nome do bom e correto uso deste verbo no infinitivo), pois até agora nenhuma voz de solidariedade levantou-se a seu favor.

O Crítico maurício é um anti-herói, deveria mesmo é está preparando (e agora, maurício Houaiss, estar correto?) suas míseras aulinhas para a universidade soteropolitana. O Crítico maurício é cratense, mas hoje considera-se soteropolitano; quiçá, cosmopolitano.

Nas horas vagas, o Crítico maurício é revisor das colaborações medíocres postadas no Cariricult,- um blog que é maior do que a região do Cariri cearense (ih!). Essa é a opinião abalizada e definitiva do Crítico maurício.

Também, o Crítico maurício faz o papel de palhaço. Não o de circo, que tem a dignidade de alegrar as crianças; mas, o de bobo da corte, por ser bobo mesmo.