Wilson Bernardo é um dos orgulhos da fotografia neste universo de bons fotógrafos do Cariri. Aliás um povo cheio de técnicas, mas que sabe aproveitar este mar imenso de gentes no formigar da vida da região. Suas festas, suas manifestações coletivas e, também, sua solidão. Esta primeira foto do Bernardo em que fala da mendicância, é um ícone do "guia de cego". Nem precisa ser: este homem magro, feio e desdentado, sacaneando com ceguinho. Estou falando do ícone cultural, nem sei mais se existe guia de cego neste formato.
Zé do vale cariri, muito me gratifica suas palavras Pois sua sinceridade crônica (de cronista) de muito enaltece, não só a mim, mas Todos que fazem arte marginal em um cariri, ainda a se descobrir Seus verdadeiros artistas que estão no anonimato, e olhe que são muitos, e sem bairrismo algum, pois que na arte isto já mais poderá existir, os gestores culturais, como o SESC, por exemplo, deixar de importar tanta mediocridade advinda de longínquas terras, se aqui temos de sobra e de qualidade. Um forte a braço seu ZÉ...
Na trilha das parábolas,a festa confinada nas esmolas
no santuário das clemencias,
Wilson Bernardo é um dos orgulhos da fotografia neste universo de bons fotógrafos do Cariri. Aliás um povo cheio de técnicas, mas que sabe aproveitar este mar imenso de gentes no formigar da vida da região. Suas festas, suas manifestações coletivas e, também, sua solidão. Esta primeira foto do Bernardo em que fala da mendicância, é um ícone do "guia de cego". Nem precisa ser: este homem magro, feio e desdentado, sacaneando com ceguinho. Estou falando do ícone cultural, nem sei mais se existe guia de cego neste formato.
ResponderExcluirZé do vale cariri, muito me gratifica suas palavras
ResponderExcluirPois sua sinceridade crônica (de cronista) de muito enaltece, não só a mim, mas
Todos que fazem arte marginal em um cariri, ainda a se descobrir
Seus verdadeiros artistas que estão no anonimato, e olhe que são muitos, e sem bairrismo algum, pois que na arte isto já mais poderá existir, os gestores culturais, como o SESC, por exemplo, deixar de importar tanta mediocridade advinda de longínquas terras, se aqui temos de sobra e de qualidade.
Um forte a braço seu ZÉ...