O tempo come até o que não se aproveita
Não vomita, recicla e torna melhor embora
Incompleto desejo de ser o que se acredita
Nascer, iniciar uma contagem regressiva
Viver esperas e vontades
E os morreres inexplicáveis(!?!)todos justos
E merecidos
O Deus justo
E mudo
Fala por catástrofes
Inúteis choradeiras
Onde se olhe infinito em perguntas
Exato só esse corpo
Entrego o corpo, e é só o corpo
Acima a alma olhando a bagaceira
Quando laçará esta alma fugitiva
os elos unidos
Esta pele de papel escrito
E ilegível
Nas pegadas dos poetas
Rastros mais fundos
Fossem inapagáveis
Os cacos de um espelho quebrado
No chão do quarto vazio
Uma pá de palavras pequenas.
Abs, senhores.
Alô, AlÔ Marta! Você de volta é sinal de bom inverno e excelente colheita!
ResponderExcluirObrigada Salatiel, gostei disso, da frieza brotarem frutos, rsrs...exato.
ResponderExcluirBjos afinados.