Finalmente amanhã o Código Florestal Brasileira será atualizado pelo Congresso Nacional. A existência de regras nacionais é um fundamento de crítica mas vai muito além deste momento de construção e debate. A regra é uma forma de preservação e de sustentabilidade ao manifestar como se devem comportar todos os brasileiros em relação às suas florestas.
Pior do que a inexistência de uma regra é a regra arcaica, que acentua práticas nefastas, cria privilégios e no vácuo de outros aspectos relevantes, permite que a ganância especulativa destrua as florestas num esquema de faroeste. A existência do Código Florestal irá, inclusive, reduzir os conflitos por terra na região da amazônia e do serrado brasileiro já que grandes faixas ficarão interditadas para o avanço da pecuária e da agricultura.
A modernização do Código Florestal abre espaço para que testemos novas práticas de relação com as florestas, através do extrativismo e da exploração sustentável das mesmas. Abre espaço pois permitirá o surgimento de instituições privadas e cooperativas para dar valor econômica a esta dinâmica e produtiva natureza.
O resultado da votação qual seja a frustração que traga para quem defende posições, sempre será o resultado, também, de salvaguardar as florestas da ganância e as pessoas que vivem no campo para sustentar suas vidas. Ao preservar pequenos proprietários de grandes sacrifícios, sacrifícios estes que os torna presas fáceis do Agrobusiness e dos latifundiários que especulam com terras, sempre será um passo adiante ao que hoje acontece.
O importante é que não deixemos cair toda a responsabilidade das grandes discussões sobre as costas do relator, pois todos sabemos que no sistema parlamentar as coisas acontecem por contradições, conquistas e vitórias que são sempre coletivas. Não adianta nada transformar Aldo Rebelo em bode expiatório para o que todos vêm é um grande debate nacional.
Pior do que a inexistência de uma regra é a regra arcaica, que acentua práticas nefastas, cria privilégios e no vácuo de outros aspectos relevantes, permite que a ganância especulativa destrua as florestas num esquema de faroeste. A existência do Código Florestal irá, inclusive, reduzir os conflitos por terra na região da amazônia e do serrado brasileiro já que grandes faixas ficarão interditadas para o avanço da pecuária e da agricultura.
A modernização do Código Florestal abre espaço para que testemos novas práticas de relação com as florestas, através do extrativismo e da exploração sustentável das mesmas. Abre espaço pois permitirá o surgimento de instituições privadas e cooperativas para dar valor econômica a esta dinâmica e produtiva natureza.
O resultado da votação qual seja a frustração que traga para quem defende posições, sempre será o resultado, também, de salvaguardar as florestas da ganância e as pessoas que vivem no campo para sustentar suas vidas. Ao preservar pequenos proprietários de grandes sacrifícios, sacrifícios estes que os torna presas fáceis do Agrobusiness e dos latifundiários que especulam com terras, sempre será um passo adiante ao que hoje acontece.
O importante é que não deixemos cair toda a responsabilidade das grandes discussões sobre as costas do relator, pois todos sabemos que no sistema parlamentar as coisas acontecem por contradições, conquistas e vitórias que são sempre coletivas. Não adianta nada transformar Aldo Rebelo em bode expiatório para o que todos vêm é um grande debate nacional.
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