O Conselho Nacional de Justiça (CNJ),
em Brasília, valendo-se dos dados e volumosa documentação disponibilizada pelo
Tribunal de Justiça do Ceará (TJC) chegou à mesma e, agora, definitiva
conclusão deste: realmente, comprovado restou que “alvarás de soltura”, em
profusão, eram liberados nos plantões dos finais de semana do Tribunal de
Justiça do Ceará, a troco de uma “recompensasinha” que variava entre R$ 100 e
R$ 150 mil reais, para cada alvará concedido.
À frente de tão inusitada “maracutaia”,
dois "ilustres" Desembargadores (ainda em atividade) e mais quatro
“excelências” (já aposentados), que contavam com a valiosa ajuda de cinco
"nobres" advogados (atuantes), e um servidor terceirizado daquele
Tribunal.
Lamentando que o tal “segredo de
justiça” impeça que tenhamos acesso às identidades desses
“gatunos-togados-engravatados”, responsáveis por tamanha excrescência (ou mesmo
que saibamos se serão penalizados ou se prevalecerá o velho corporativismo), só
nos resta indagar: O que é isso, “Excelências” ???
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