(Fonte: Folha de S.Paulo on line)
Nova versão do debate: "coronel de merda"
Surgiu outra versão sobre os termos do nobre debate travado hoje entre Tasso Jereissatti (PSDB-CE) e Renan Calheiros (PMDB-AL) no Senado, em sessão prescientemente chamada de "infelizmente histórica" por Calheiros. Ao final da contenda, com os microfones desligados, Calheiros parecia ter dito "seu merda" para Tasso. Mas, segundo outras testemunhas auriculares da história, Calheiros teria dito "coronel de merda". "Merda", com certeza houve. Resta saber se foi mesmo uma merda de coronel. Ou uma merda geral?.
Sessão do Senado da "Ré-Pública" desta 5ª feira, dia 6
"Dedo sujo!"; "Cangaceiro!"; "Seu merda!"
Restou uma dúvida crucial a respeito do debate parlamentar da tarde de hoje no Senado entre Renan Calheiros (PMDB) e Tasso Jereissatti. Quem foi que disse "seu merda!"? Disse mesmo? Então, os microfones já estavam cortados. Mas quem estava lá também disse ter notado que alguém disse "seu merda!" ao final do nobre debate.
O duelo de titanics começou com Calheiros apontando seu "dedo sujo" (apud Jereissatti) para Tasso, que faria parte da "minoria com complexo de maioria". Calheiros então observou algo a respeito de Tasso sujar o dedo em jatinhos pagos pelo Senado (Tasso seria mecânico de aeronaves?). À observação calheiriana, Tasso retorquiu que tem dinheiro para pagar jatinhos, e que Calheiros viaja nas asas dos empreiteiros. O peemdebista alagoano, à guisa de conclusão, observou a respeito do tucano cearense: "cangaceiro de terceira categoria" (Calheiros deve saber bem o que é ser um cangaceiro de primeira). Mas, com os microfones cortados, os lábios trêmulos de Calheiros parecem dizer: "seu merda". Quem estava lá, disse que foi isso mesmo.
Abaixo, relato do Folha Online a respeito da "sessão infelizmente histórica", como a chamava Calheiros antes de o barraco começar. A sessão era histórica porque Arthur Virgílio, o senador tucano, se defendia no pelourinho de ética levantado pelo PMDB contra ele, como troco para as acusações contra Sarney.
Por fim, lembre-se: Calheiros está ainda no Senado graças à bancada do PT. Calheiros, o amigo de Collor. Collor, o novo amigo de Sarney. Sarney, o amigo de Lula.
"Dedo sujo!"; "Cangaceiro!"; "Seu merda!"
Restou uma dúvida crucial a respeito do debate parlamentar da tarde de hoje no Senado entre Renan Calheiros (PMDB) e Tasso Jereissatti. Quem foi que disse "seu merda!"? Disse mesmo? Então, os microfones já estavam cortados. Mas quem estava lá também disse ter notado que alguém disse "seu merda!" ao final do nobre debate.
O duelo de titanics começou com Calheiros apontando seu "dedo sujo" (apud Jereissatti) para Tasso, que faria parte da "minoria com complexo de maioria". Calheiros então observou algo a respeito de Tasso sujar o dedo em jatinhos pagos pelo Senado (Tasso seria mecânico de aeronaves?). À observação calheiriana, Tasso retorquiu que tem dinheiro para pagar jatinhos, e que Calheiros viaja nas asas dos empreiteiros. O peemdebista alagoano, à guisa de conclusão, observou a respeito do tucano cearense: "cangaceiro de terceira categoria" (Calheiros deve saber bem o que é ser um cangaceiro de primeira). Mas, com os microfones cortados, os lábios trêmulos de Calheiros parecem dizer: "seu merda". Quem estava lá, disse que foi isso mesmo.
Abaixo, relato do Folha Online a respeito da "sessão infelizmente histórica", como a chamava Calheiros antes de o barraco começar. A sessão era histórica porque Arthur Virgílio, o senador tucano, se defendia no pelourinho de ética levantado pelo PMDB contra ele, como troco para as acusações contra Sarney.
Por fim, lembre-se: Calheiros está ainda no Senado graças à bancada do PT. Calheiros, o amigo de Collor. Collor, o novo amigo de Sarney. Sarney, o amigo de Lula.
Nova versão do debate: "coronel de merda"
Surgiu outra versão sobre os termos do nobre debate travado hoje entre Tasso Jereissatti (PSDB-CE) e Renan Calheiros (PMDB-AL) no Senado, em sessão prescientemente chamada de "infelizmente histórica" por Calheiros. Ao final da contenda, com os microfones desligados, Calheiros parecia ter dito "seu merda" para Tasso. Mas, segundo outras testemunhas auriculares da história, Calheiros teria dito "coronel de merda". "Merda", com certeza houve. Resta saber se foi mesmo uma merda de coronel. Ou uma merda geral?.
7 comentários:
Armando,
A bolsa de valores nem se alui. Os demais poderes não estão nem aí. A mídia gosta, cada vez mais o senado fica parecido com outros parlamentos pelo mundo. O circo da Coréia do Sul é o que chama mais atenção, mas já se viu algo igual em todos os lugares, inclusive no Japão. Enquanto o comportamento de feira livre diverte a audiência. Mas não fique muito entusiasmado como se fosse uma crise da República. O mal também incide sobre as Monarquias parlamentares. A absoluta Deus me livre. Só para pegar no teu pé.
Não meu caro José do Vale, não é uma "crise" da República.
Você tem inteira razão.
Quem fala "republicanamente" em "crise" do Senado são os próprios senadores.
O entevero se constituti na "rotina" da Ré-pública" tanto que o título da matéria diz DO SERIADO "Coisas da República".
Mas, infelizmente ( e lamento sinceramente) o fato é verídico. Está hoje em todos os jornais do Brasil e até rápicos tópicos nos jornais do mundo.
Fica tudo por conta da famosa frase atribuída ao general De Gaulle: “Le Brésil n’est pas un pays sérieux”, que serve de chicote para os outros países. E até para nos autoflagelarmos vez por outra...
Onde escrevi "entevero"
leia-se ENTREVERO
Tá vendo, e ainda temos que conviver que esses para o bem da republica. Infelismente!! Por isso que Lula é o Cara. Nada se abala em seu comando. Doa a quem doer, só sei que é assim.
É isso aí, Calazans!
Você tem razão.
Lula é o “Cara” que nada vê de errado com o Presidente do Senado;
Lula é o “Cara” que não viu o mensalão;
Lula é o “Cara” que não vê nenhum ato de corrupção de Renan Calheiros;
(Como não viu os “dólares na cueca”, a propina de Valdomiro Diniz, as denúncias contra o ex-reitor da UnB, a Emenda Constitucional 41/03,
que roubou os servidores públicos aposentados, as denúncias de corrupção na Petrobras...)
Lula é o “Cara” que não viu a farra com os cartões corporativos;
Lula é o “Cara” que beijou a mão de Jader Barbalho;
Lula é o “Cara” que elogia Severino Cavalcanti, Collor de Melo, Renan;
É isso aí meirmão.
Lula é o Cara!
Valeu.
Não entendeste!
Mas, valeu man.
Grande abraço.
Lula é Aderaldo!
Fernando Estiver Wonder não encherga muito bem!
Tasso é vesgo!
Nós somos os olhos?
Saudações Geográficas!
João Ludgero
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